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Exames




D-Xilose, Prova de Absorção, plasma

Jejum

- Até 5 anos de idade, jejum mínimo de 3 horas

- Acima de 5 anos de idade, jejum mínimo de 8 horas

Orientações necessárias

I - Fases do exame e tempo de duração - Trata-se de uma prova de absorção, na qual o cliente recebe xilose, por via oral, e faz então o exame de sangue. - O teste dura aproximadamente 60 minutos ou o tempo determinado pelo médico. II - Preparo - O cliente não pode tomar laxante na véspera do exame. Atenção: - A prova terá de ser novamente agendada se a pessoa apresentar diarréia nos dois dias que a antecedem ou no dia de sua realização. - Se forem solicitadas mais de um prova de absorção (lactose, sacarose, triglicérides e/ou xilose), estas provas poderão ser agendadas em qualquer ordem, desde que sejam marcadas com, no mínimo, 2 dias de intervalo entre qualquer uma delas. Entretanto, caso haja diarréia após a realização de qualquer uma delas, deve-se cancelar as demais e remarcá-las somente após 3 dias de cessado o quadro diarréico. - Para clientes em investigação de diarréia crônica, a prova somente poderá ser realizada em vigência do quadro diarréico com o consentimento do médico solicitante.

Método

- Colorimétrico, de Goodwin

Valor de referência

- Valores acima de 20 mg/dL para crianças até 6 meses ou acima de 25 mg/dL para crianças com mais de 6 meses e adultos, indicam boa absorção intestinal.

Interpretação e comentários

- O teste é útil no diagnóstico diferencial das síndromes de má absorção intestinal. A D-xilose é um açúcar cuja absorção depende somente da integridade da parede intestinal. Assim, resultados alterados são encontrados nas doenças que cursam com lesão da mucosa intestinal.


D-Xilose, Prova de Absorção, urina

Jejum

- Até 5 anos de idade, jejum mínimo de 3 horas

- Acima de 5 anos de idade, jejum mínimo de 8 horas

Orientações necessárias

I - Fases do exame e tempo de duração - Trata-se de uma prova de absorção, na qual o cliente faz dois exames de urina, antes e depois de receber xilose por via oral. - O teste dura aproximadamente cinco horas ou o tempo determinado pelo médico. - Durante a realização da prova, a ingestão de água é livre. II - Preparo - O cliente não deve tomar laxante na véspera do exame. Atenção: - A prova não pode ser realizada se o cliente apresentar diarréia nos dois dias que a antecedem ou no dia de sua realização. - O exame não é feito em menores de 3 anos e em pacientes com dificuldade de controle rigoroso das micções. - Se forem solicitadas mais de um prova de absorção (lactose, sacarose, triglicérides e/ou xilose), estas provas poderão ser agendadas em qualquer ordem, desde que sejam marcadas com, no mínimo, 2 dias de intervalo entre qualquer uma delas. Entretanto, caso haja diarréia após a realização de qualquer uma delas, deve-se cancelar as demais e remarcá-las somente após 3 dias de cessado o quadro diarréico. - Para clientes em investigação de diarréia crônica, a prova somente poderá ser realizada em vigência do quadro diarréico com o consentimento do médico solicitante.

Método

- Colorimétrico, de Goodwin

Valor de referência

- Crianças: excreção em 5 horas de 16 - 33% da dose ingerida. - Adultos: excreção em 5 horas de 15 - 30% da dose ingerida.

Interpretação e comentários

- O teste é útil no diagnóstico diferencial das síndromes de má absorção intestinal. A D-xilose é um açúcar cuja absorção depende somente da integridade da parede intestinal. Assim, resultados alterados são encontrados nas doenças que cursam com lesão da mucosa intestinal. A excreção urinária de xilose acima de 15% da dose administrada, durante cinco horas, indica boa absorção intestinal de açúcares simples.


Dacriocistocintilografia

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame, administra-se o radioindicador por instilação no saco conjuntival (como a administração de um colírio) e a obtêm-se as imagens em seguida. O procedimento dura cerca de 30 minutos. II - Critérios de realização - Este exame é realizado somente com solicitação médica. - Menores de 18 anos devem estar acompanhados de um responsável legal. - O limite de peso para a realização da cintilografia é de 175 kg. - O procedimento não é feito em gestantes nem em mulheres que estejam amamentando. - É necessário informar os exames de Medicina Nuclear realizados nos últimos 30 dias, para verificar a necessidade de aguardar algum intervalo de tempo antes desse exame. - Devem ser apresentados resultados anteriores, se houver.

Método

Cintilográfico com radioisótopo

Interpretação e comentários

- O exame é útil na avaliação de obstruções nas vias de drenagem lacrimal. No exame normal, após o gotejamento do material radioativo nos olhos, observa-se seu escoamento pelos aparatos lacrimais, com aparecimento de atividade radioativa nos ductos lacrimonasais em cerca de cinco minutos. - No caso de haver obstrução, o retardo no fluxo lacrimal pode ser unilateral ou bilateral e ocorrer em qualquer parte do trajeto de drenagem.


Dacriocistografia

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Este exame utiliza contraste. - A dacriocistografia é feita separadamente em cada olho. Se o médico solicitar avaliação de ambos os olhos, os dois exames devem ser agendados no mesmo dia. II - Critérios de realização - Para crianças menores de 5 anos, é necessário agendar o exame com anestesia. - Este exame não é realizado em gestantes e mulheres que estejam amamentando, salvo em situações nas quais ele seja absolutamente necessário. Neste caso, é necessário entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente para consultar os médicos responsáveis. - Exame realizado somente com solicitação médica. III - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Análise da permeabilidade da via lacrimal após cateterização seletiva dos canalículos lacrimais com introdução do meio de contraste lipossolúvel.

Interpretação e comentários

- A dacriocistografia serve para a avaliação de obstrução do ducto lacrimal (congênita ou adquirida) em pessoas que geralmente apresentam lacrimejamento ou dacriocistites (infecções/inflamações).


Defecograma, para adulto

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Este exame utiliza contraste. II - Critérios de realização - Exame realizado a partir de 18 anos de idade. Para menores de 18 anos, ver o exame defecograma para crianças. - Este exame não é realizado em gestantes, salvo em situações nas quais ele seja absolutamente necessário. Neste caso, é necessário entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente para consultar os médicos responsáveis. - Exame realizado somente com solicitação médica. III - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Exame radiológico para avaliação do assoalho pélvico. - O exame é realizado em equipamento fluoroscópico. - Realiza-se a contrastação das alças intestinais por via oral e do reto sigmóide por sonda retal. - Durante o exame observa-se a dinâmica do ato da evacuação. - O exame é gravado em fita de video para revisão do médico que solicitou o exame. - Os diagnósticos que podem ser feitos por esse método são: retocele, prolapso retal, intussuscepção anorretal. - Antes de indicar a realização desse exame o paciente deve ser submetido ao trênsito colônico que possibilita a diferenciação entre inércia cólica e distúrbio do assoalho pélvico.

Interpretação e comentários

- Este exame serve para a avaliação do assoalho pélvico em pessoas obstipadas, geralmente do sexo feminino. É útil para o diagnóstico de intussuscepção anorretal, retocele, enterocele e prolapso retal. - Antes de indicar a realização desse exame, recomenda-se que o cliente seja submetido ao trânsito colônico, que possibilita a diferenciação entre inércia cólica e distúrbio do assoalho pélvico.


Defecograma, para criança

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Este exame utiliza contraste. II - Critérios de realização - Exame realizado até 17 anos de idade. Para maiores de 18 anos, ver o exame defecograma para adultos. - Este exame não é realizado em gestantes, salvo em situações nas quais ele seja absolutamente necessário. Neste caso, é necessário entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente para consultar os médicos responsáveis. - Exame realizado somente com solicitação médica. III - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Exame radiológico para avaliação de crianças constipadas ou com má-formação anorretal. - Através de sonda retal, o meio de contraste (Bário) será introduzido no reto e serão feitas radiografias estudando a posição das alças intestinais e a movimentação da musculatura responsável pelo ato de evacuação.

Interpretação e comentários

- O exame faz uma avaliação dinâmica da defecação, o que possibilita o estudo da anatomia e da função anorretal, assim como do assoalho pélvico. Ele auxilia a avaliação de crianças com malformações anorretais ou de crianças obstipadas. Neste último caso, é possível fazer o diagnóstico de megacólon.


Deglutição e fonação

Jejum

- Acima de 4 anos de idade, jejum mínimo de 6 horas

- Até 1 ano de idade, jejum mínimo de 3 horas

- Faixa Etária de 1 até 4 anos de idade, jejum mínimo de 4 horas

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Este exame utiliza contraste. II - Critérios de realização - Este exame não é realizado em gestantes, salvo em situações nas quais ele seja absolutamente necessário. Neste caso, é necessário entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente para consultar os médicos responsáveis. - Menores de 18 anos devem estar acompanhados de um responsável legal. - O cliente deve apresentar exames anteriores relacionados com o aparelho digestivo (radiografias, endoscopias, etc.). - Devem ser apresentados exames anteriores relacionados ao sistema gastrointestinal, se houver. III - Preparo - Jejum - até 1 ano: jejum absoluto (inclusive de água) de três horas; - de 1 a 4 anos: jejum absoluto (inclusive de água) de quatro horas; - acima de 4 anos: jejum absoluto (inclusive de água) seis horas. - Crianças devem usar roupas sem botões e os pais ou responsáveis devem levar duas mamadeiras vazias para que a criança possa tomar o contraste. As mamadeiras precisam ter bicos para leite, no caso de bebês com menos de 6 meses, e bicos para leite e para líquido espesso, no caso de crianças com mais de 6 meses. - Para crianças em aleitamento materno exclusivo, a mãe deve retirar o leite com bombinha (de 200 a 240 ml) e trazer ao Laboratório Pró-diagnóstico numa mamadeira, em recipiente térmico. - Fumantes não podem fumar no dia da radiografia.

Método

- Exame radiológico do tubo digestivo alto para estudo dinâmico da deglutição. Utiliza-se meio de contraste baritado sólido, líquido e pastoso.

Interpretação e comentários

- O exame está indicado na avaliação de pessoas com distúrbios da deglutição ou refluxo gastroesofágico. O método permite o diagnóstico dos distúrbios da deglutição, assim como de estreitamentos, úlceras ou tumores do trato digestivo alto (esôfago e estômago), além de possibilitar o estudo da fala. - No Laboratório Pró-diagnóstico, o exame conta com acompanhamento fonoaudiológico e é documentado em fita de vídeo.


Dehidroepiandrosterona, após estímulo com ACTH, soro

Jejum

- Até 3 anos de idade, jejum mínimo de 3 horas

- Acima de 3 anos de idade, jejum mínimo de 8 horas

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - O exame compreende duas dosagens de deidroepiandrosterona (basal e após estímulo com ACTH). - A duração-padrão do teste é de 60 minutos ou de acordo com a solicitação médica. - Algumas pessoas podem apresentar, por alguns segundos, náuseas e calor no rosto logo após a administração da medicação. - O cliente deverá adquirir, por conta própria, o medicamento Synacthène® 0,25 mg, da empresa Novartis, e trazer no dia do exame. É de conhecimento do Laboratório Pró-diagnóstico que este medicamento pode ser adquirido por meio de empresas distribuidoras de produtos importados, como Tradefarma, fones 0800 170 539 ou (11) 5539-6677. II - Critérios de realização - Este exame é realizado somente com solicitação médica. - Clientes menores de 18 anos deverão vir acompanhados de um adulto responsável. - A coleta deve ser feita preferencialmente até duas horas após o horário habitual de acordar. - É necessário informar os nomes dos medicamentos utilizados nos últimos 30 dias, em especial corticóides.

Método

- Radioimunoensaio, pós extração sérica com éter etílico, empregando antisoro específico desenvolvido no Laboratório Laboratório Pró-diagnóstico.

Valor de referência

- Basal: 190 a 680 ng/dL (6,6 a 23,5 nmol/L). - Pós ACTH: 740 a 1730 ng/dL (25,5 a 60 nmol/L).

Interpretação e comentários

- O teste de estímulo com ACTH diagnostica casos de hiperplasia adrenal caracterizados por hiperandrogenismo decorrente de deficiências enzimáticas na síntese de esteróides. - A deidroepiandrosterona (DHA ou DHEA) é um esteróide de origem quase que exclusivamente adrenal, que tem, como seu principal metabólito, o sulfato de deidroepiandrosterona (DHEA-S). Um aumento dos níveis séricos de DHEA representa um bom marcador da produção exagerada de andrógenos pelas adrenais. Pelo fato de apresentar meia-vida mais curta que o DHEA-S, a deidroepiandrosterona pode ser usada para avaliar respostas agudas da adrenal a estímulo ou depressão. Muitas mulheres portadoras de hirsutismo apresentam defeitos leves na esteroidogênese adrenal. Tais falhas muitas vezes se mostram apenas por meio de testes de estímulo com ACTH. Um desses defeitos é o da enzima 3-beta-hidroxidelta-5-deidrogenase, que pode ser evidenciado por uma resposta exagerada da DHEA ao estímulo. - Durante o teste, após a administração da medicação, podem ocorrer alguns efeitos colaterais, que costumam ser observados em 42% das pessoas que recebem o estímulo com ACTH. Entre os mais comuns estão a náusea (18%) e o calor no rosto (18%).


Dehidroepiandrosterona, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 3 horas

Orientações necessárias

- Este exame requer um jejum mínimo de três horas. - A coleta deve ser feita preferencialmente até duas horas após o horário habitual de o cliente acordar. - É necessário que o cliente informe ao Laboratório Pró-diagnóstico os medicamentos em uso, em especial cortisona ou outros corticosteróides.

Método

- Radioimunoensaio, pós-extração sérica com éter etílico, empregando antisoro específico desenvolvido no Laboratório Pró-diagnóstico.

Valor de referência

- Basal: 190 a 800 ng/dL (6,6 a 27,8 nmol/L) - Após ACTH: 740 a 1730 ng/dL (25,5 a 60 nmol/L) - Crianças pré-púberes (ambos os sexos) maiores de 1 ano: até 250 ng/dL (até 8,7 nmol/L)

Interpretação e comentários

- A deidroepiandrosterona (DHA ou DHEA) é um esteróide de origem quase que exclusivamente adrenal, que tem o sulfato de deidroepiandrosterona (DHEA-S) como seu principal metabólito. Um aumento dos níveis séricos de DHEA é bom marcador da produção exagerada de andrógenos pelas adrenais. Pelo fato de apresentar meia-vida mais curta que o DHEA-S, a deidroepiandrosterona pode ser usada para avaliar respostas agudas da adrenal a estímulo ou depressão. Estudos clínicos (N.Engl.J.Med.323:849 e 855, 1990) demonstraram que muitas mulheres com hirsutismo apresentam defeitos leves na esteroidogênese adrenal, os quais muitas vezes só se evidenciam em testes de estímulo com ACTH. Um deles é o da enzima 3-beta-hidroxidelta-5-deidrogenase, que pode aparecer por uma resposta exagerada da DHEA ao estímulo. A DHEA pode apresentar variações significativas em função de condições de estresse, assim como o cortisol. Seus níveis séricos variam significativamente com a idade e têm seu pico máximo no fim da puberdade, quando valores acima do normal podem ser encontrados. A partir de então, decrescem progressivamente.


Dehidroepiandrosterona, Sulfato, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 3 horas

Método

- Radioimunoensaio, empregando anticorpos monoclonal desenvolvido pelo Laboratório Laboratório Pró-diagnóstico.

Valor de referência

- De 6 meses a 05 anos: até 15 µg/dL - De 06 a 10 anos: 17a 220 µg/dL - De 11 a 15 anos: 38 a 320 µg/dL - De 16 a 20 anos: 89 a 420 µg/dL - De 21 a 30 anos: 72 a 370 µg/dL - De 31 a 40 anos: 55 a 300 µg/dL - De 41 a 70 anos: 26 a 250 µg/dL - Acima de 71 anos: até 110 µg/dL

Interpretação e comentários

- O sulfato de deidroepiandrosterona (DHEA-S) é quantitativamente o principal andrógeno produzido pelas adrenais. Na infância, seus níveis são crescentes e apresentam boa correlação com a idade óssea. Após atingir valores máximos na segunda e na terceira década de vida, passa a apresentar decréscimo progressivo com a idade. A determinação desse andrógeno é útil na avaliação da adrenarca normal ou patológica, no diagnóstico e no seguimento de indivíduos com carcinoma adrenal e no diagnóstico e no acompanhamento de mulheres com hirsutismo. - O uso de hormônios esteróides interfere no resultado deste exame.


Dengue, Anticorpo IgG, soro

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de preparo.

Método

- Imunoenzimático (ELISA), qualitativo.

Valor de referência

- Não reagente: inferior a 0,9. - Indeterminado: de 0,9 a 1,1. - Reagente: superior a 1,1.

Interpretação e comentários

- A dengue é uma doença viral aguda, acompanhada de forte cefaléia retroorbitária e mialgia. Anticorpos da classe IgG são detectáveis de 7 a 10 dias após o início dos sintomas. A soroconversão pode traduzir infecção aguda. Já uma reação positiva isoladamente costuma indicar infecção aguda ou pregressa. A técnica detecta anticorpos contra os quatro subtipos do vírus. Convém ressaltar que indivíduos com dengue causada por um dos subtipos podem se infectar com os demais sorotipos.


Dengue, Anticorpo IgM, soro

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de preparo.

Método

- Imunoenzimático (ELISA), técnica de captura.

Valor de referência

- Não reagente: inferior a 0,9. - Indeterminado: de 0,9 a 1,1. - Reagente: superior a 1,1.

Interpretação e comentários

- A dengue é uma doença febril aguda, acompanhada de forte cefaléia retroorbitária e mialgia. Quando o indivíduo é infectado por um sorotipo de vírus diferente do da primeira infecção, existe a possibilidade de a infecção evoluir para um quadro hemorrágico (dengue hemorrágica). Anticorpos da classe IgM só são detectados depois de 6 a 7 dias do início dos sintomas, razão pela qual o exame não deve ser solicitado antes desse período, pois resultados falso-negativos podem ser obtidos. Na reinfecção por outro sorotipo de vírus da dengue, a sensibilidade diagnóstica da IgM é inferior à observada na doença primária.


Dengue, Detecção em tempo real por PCR, plasma

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de preparo.

Método

- Detecção qualitativa do RNA do vírus do dengue por PCR-Multiplex em tempo real. Para controle das etapas de extração de RNA, reações de síntese de cDNA e PCR, realiza-se, no mesmo ensaio, amplificação do gene BCR (controle interno de amplificação).

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- Este teste molecular, que emprega a metodologia de PCR em tempo real, serve para o diagnóstico precoce de dengue. O exame detecta a presença dos quatro sorotipos do vírus (de DEN-1 a DEN-4) no período sintomático da infecção. A detecção do RNA viral geralmente precede à produção de anticorpos específicos.


Densidade, urina

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em amostra de urina isolada. - Amostras não colhidas no Laboratório Pró-diagnóstico devem ser entregues até três horas após a coleta.

Método

- Refratometria.

Valor de referência

1,005 - 1,045 (depende da ingestão hídrica). Após 12 horas de restrição hídrica, deve atingir o mínimo de 1,025.

Interpretação e comentários

- A densidade é função da concentração urinária. Em jejum e após restrição hídrica de pelo menos 12 horas, deve ser igual ou superior a 1,025. Em condições de sobrecarga aquosa ou na ausência do hormônio antidiurético ou, ainda, em caso de resistência a esse hormônio, a densidade pode chegar a valores tão baixos quanto 1,002.


Densitometria óssea, de coluna lombar e fêmur

Orientações necessárias

I- Interferentes - Caso tenha realizado exames de Medicina Nuclear ou radiografia/tomografia computadorizada com contraste por via oral ou retal, deve haver um intervalo de sete dias entre esses métodos e a densitometria. - No dia do exame, o uso de medicamentos que contêm cálcio deve ser suspenso. II - Restrições - A densitometria óssea não é feita em gestantes. - O limite de peso para a realização da composição corporal é de 130 kg. III - Exames anteriores - Apresentar radiografia de coluna toracolombar e/ou densitometria óssea realizados anteriormente, se houver. IV - Tempo de duração do exame - A densitometria óssea dura cerca de 30 minutos.

Método

Densitométrico por DXA (dual energy x-ray absorptiometry)

Valor de referência

- De acordo com os critérios da OMS, os valores obtidos são comparados com a média de uma população de adultos jovens da mesma raça e sexo ("T matched"), para se calcular o risco de ocorrência de fraturas osteoporóticas. Os valores obtidos de BMD também são comparados com a média de uma população da mesma idade, sexo, raça e peso ("Z matched") do paciente; - Os resultados são expressos em números de desvios-padrão (d.p.) da média: valores até -1 d.p. da média são considerados normais, valores entre -1,1 e -2,4 d.p. da média são indicativos de osteopenia e valores além de -2,5 d.p. fazem o diagnóstico de osteoporose.

Interpretação e comentários

- O exame é considerado o método de referência para a quantificação de osteopenia, para o diagnóstico de osteoporose, mesmo na ausência de fraturas osteoporóticas, e para o acompanhamento de pessoas em uso de terapêutica específica. - Nos últimos 20 anos, houve um grande desenvolvimento dos métodos para avaliar a massa óssea e identificar os indivíduos suscetíveis de sofrer fraturas osteoporóticas. A técnica mais atual, feita por meio de dual energy x-ray absorptiometry (DXA), permite a avaliação da densidade mineral óssea de forma rápida, não-invasiva e bastante precisa. Sem contar que a radiação a que as pessoas são expostas é mínima, ou seja, dez vezes menor do que a emitida por uma radiografia simples de tórax. - A densitometria óssea pode ser utilizada não apenas para o diagnóstico de osteoporose, como define a Organização Mundial de Saúde, mas também para avaliar o risco de ocorrência de fraturas osteoporóticas. Existe uma excelente correlação entre a menor densidade mineral óssea e a maior incidência de fraturas, o que possibilita, então, que o exame determine esse risco para cada indivíduo. - O exame compreende a avaliação da coluna lombar e da região proximal dos fêmures, nas quais as fraturas osteoporóticas são mais freqüentes e provocam maior morbidade e mortalidade. A avaliação periódica desses sítios ósseos permite monitorar os resultados dos tratamentos instituídos para a osteoporose. - Algumas condições clínicas e/ou artefatos podem prejudicar ou inviabilizar o exame, tais como a realização de métodos radiológicos contrastados (enema opaco, tomografia, raios X de esôfago, estômago e duodeno, mielografia, etc.), exames de Medicina Nuclear (estes, até sete dias antes da densitometria), a presença de próteses metálicas na coluna lombar ou em fêmur proximal, próteses de silicone nas nádegas e grampos metálicos de sutura (staples) na área do exame, assim como grandes deformidades vertebrais e diâmetro abdominal maior que 30 cm na posição supina.


Densitometria óssea, de, Antebraço

Orientações necessárias

I - Interferentes - Caso tenha realizado exames de Medicina Nuclear, deve haver um intervalo de sete dias entre esses métodos e a densitometria. II - Restrições - Este exame não é realizado em gestantes. - O Laboratório Pró-diagnóstico só faz a densitometria de antebraço em clientes com idade igual ou superior a 20 anos. III - Tempo de duração do exame - A densitometria óssea dura cerca de 20 minutos.

Valor de referência

- O exame avalia três regiões do antebraço: o rádio ultradistal, onde predomina osso trabecular; diáfise do rádio, com predomínio de osso cortical e o terço distal total do rádio, com proporções variáveis de osso trabecular e cortical. Os valores obtidos são comparados com a média de adultos jovens da mesma raça e sexo ("T score"), para a avaliação do risco de fraturas, e com a média de uma população da mesma idade e peso do indivíduo ("Z score").

Interpretação e comentários

- O exame faz uma a avaliação do antebraço em três regiões: rádio ultradistal (predomínio de osso trabecular), rádio 33% (predomínio de osso cortical) e rádio total (proporções variáveis de osso cortical e trabecular). Como o rádio 33% é o sítio ósseo periférico com melhor correlação com o risco de fraturas, pode ser utilizado para o diagnóstico de osteoporose, segundo critérios da Organização Mundial da Saúde.


Densitometria óssea, Infantil

Orientações necessárias

I - Interferentes - Se a criança realizou exames de Medicina Nuclear ou radiografia/tomografia computadorizada com contraste por via oral ou retal, deve haver um intervalo de sete dias entre esses métodos e a densitometria. - No dia do exame, o uso de medicamentos que contêm cálcio deve ser suspenso. II - Restrições - O limite de peso para a realização da composição corporal é de 130 kg. III - Exames anteriores - Os pais ou responsáveis devem apresentar exames anteriores da criança (densitometria óssea ou radiografia de coluna toracolombar), se houver. IV - Tempo de duração do exame - A densitometria óssea dura, em média, 30 minutos.

Método

Densitométrico por DXA (dual energy x-ray absorptiometry)

Valor de referência

- A avaliação da massa óssea em crianças e adolescentes é feita por meio do estudo da densidade mineral da coluna lombar e do corpo total. Estes parâmetros oferecem informações sobre a maturação óssea tanto do compartimento trabecular quanto cortical. Este exame também fornece a massa magra e o percentual de gordura corporal. - Os valores obtidos de BMD são comparados com a média de indivíduos da mesma idade e raça do paciente, sem considerar outras variáveis que influenciam a aquisição da massa óssea, como a hereditariedade, peso, altura, estadiamento puberal, doenças intercorrentes, uso de medicamentos etc., cabendo ao médico clínico a integração destes dados.

Interpretação e comentários

- A densitometria por dupla emissão de raios X é o método ideal para a avaliação da massa óssea em crianças e adolescentes, por se tratar de um exame rápido, não-invasivo e com mínima exposição radiológica. - Nessa faixa etária, porém, não se diagnostica diminuição da massa óssea apenas com os resultados da densidade mineral, pois inúmeros outros parâmetros clínicos, além da idade, precisam ser avaliados, particularmente a maturação sexual, o peso e a altura. Desse modo, somente o médico assistente pode interpretar corretamente os resultados da densitometria óssea de crianças e adolescentes.


Densitometria óssea, para protocolos de Ensaios Clínicos


Dermatoscopia, mapeamento corporal total, para controle de nevos

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - O mapeamento corporal realiza uma documentação fotográfica digitalizada de toda a superfície corporal e, mais especificamente, das pintas, ou nevos, que o cliente apresente. Dessa forma, permite uma análise detalhada das lesões potencialmente suspeitas, assim como o acompanhamento de sua evolução ao longo do tempo. II - Critérios de realização - O exame pode ser realizado em pessoas de qualquer idade, desde que haja indicação médica. Menores de 18 anos precisam estar acompanhados de um responsável legal. - O mapeamento não tem contra-indicações para grávidas ou para mulheres que estejam amamentando, tampouco para pessoas que façam uso de qualquer medicamento, marca-passo, prótese metálica, etc. - Por se tratar de um exame que investiga toda a superfície corporal, é necessário estar despido para se submeter a essa avaliação. Eventuais restrições a esse requisito devem ser comunicadas no dia, antes da realização do exame. - Pessoas que tenham necessidades especiais de locomoção ou que precisem de auxílio para se vestir ou ficar em pé, recomendamos vir acompanhadas. - O cliente deve apresentar resultados anteriores de mapeamentos feitos fora do Laboratório Pró-diagnóstico, que são imprescindíveis para a comparação dos achados atuais. III - Preparo - Como o exame pode ser influenciado pelo bronzeamento, o cliente não deve tomar sol nos sete dias anteriores à avaliação. ATENÇÃO: A duração e o preço do procedimento variam dependendo do número de lesões a mapear. Essa quantidade é determinada pelo médico no momento do mapeamento.

Método

- Fotografias digitalizadas e exame dermatoscópico das lesões.

Valor de referência

- Os achados do mapeamento são classificados em lesões de baixo, moderado ou alto risco. Em alguns casos, pode ser solicitada a reavaliação de algumas lesões, após cerca de três meses, para a confirmação da impressão inicial.

Interpretação e comentários

- O melanoma maligno é um tipo de câncer de pele muito agressivo, que normalmente se manifesta como pintas escuras (nevos). Pode surgir em qualquer parte da pele, até mesmo em mucosas e nos olhos ou mesmo em regiões externas que não continham pintas. O diagnóstico precoce dessa doença é altamente eficaz na prevenção das complicações, justificando o exame periódico de nevos pelo dermatologista. - O princípio do exame baseia-se na visualização, pela dermatoscopia, de estruturas no interior dos nevos e na documentação dessas imagens. Com isso, é possível fazer uma posterior comparação evolutiva das pintas, além identificar lesões novas, ocorridas entre duas avaliações. - De acordo com as características dermatoscópicas de cada uma das pintas estudadas, o exame fornece seu risco de transformação maligna, indicando ou não a retirada cirúrgica das pintas. Na maioria das vezes, os achados evitam cirurgias desnecessárias para a retirada de lesões benignas. - O mapeamento corporal tem sensibilidade e especificidade elevadas, que, contudo, são dependentes do avaliador.


Descarboxilase do Ácido Glutâmico, Anticorpos, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 3 horas

Orientações necessárias

- É necessário que o cliente informe os medicamentos utilizados nos últimos 30 dias.

Método

- Radioimunoensaio.

Valor de referência

- Inferior a 1,0 U/mL. Nota: Para expressar o resultado em ng/mL, dividir o valor obtido por 2,1.

Interpretação e comentários

- Nos últimos anos, vários marcadores foram descritos para a detecção precoce do processo auto-imune do diabetes mellitus tipo 1, entre os quais se incluem três anticorpos: o antiinsulina, o antidescarboxilase do ácido glutâmico (anti-GAD) e o antitirosinofosfatase 512 (ICA-512). Entre os indivíduos que desenvolvem diabetes tipo 1, 98% apresentam um ou mais desses anticorpos positivos. Já entre os parentes de primeiro grau dessas pessoas, a chance de desenvolver diabetes é de mais de 95%, em cinco anos, se os três testes tiverem resultados positivos. Assim, este exame é indicado na avaliação de parentes de primeiro grau de diabéticos tipo 1, na investigação do diabetes mellitus tipo 1 de início na vida adulta ou de início tardio, mas que nunca utilizaram insulina e nos casos de hiperglicemia transitória da infância.


Desidrogenase Láctica, líquido cavitário

Orientações necessárias

- O exame é realizado em líquidos cavitários colhidos no Laboratório Pró-diagnóstico, mediante agendamento prévio do procedimento de coleta, ou em material enviado, desde que este seja entregue até 24 horas após a coleta.

Método

- Colorimétrico.

Interpretação e comentários

- O teste é útil na avaliação dos derrames cavitários, sobretudo no diagnóstico diferencial entre transudatos e exsudatos. Valores de desidrogenase láctica (DHL) em líquido cavitário maiores que os níveis de DHL no sangue são encontrados nos exsudatos, o que sugere a presença de doença inflamatória ou neoplásica.


Desidrogenase Láctica, líquor

Orientações necessárias

- O exame é realizado em liquor colhido no Laboratório Pró-diagnóstico, mediante agendamento prévio, ou em material enviado, desde que este seja entregue até 24 horas após a coleta.

Método

- Cinético UV.

Interpretação e comentários

- A atividade enzimática da transaminase glutâmica oxalacética (TGO) e da desidrogenase láctica (DHL) no liquor representa aproximadamente metade da encontrada no soro. Quando esta última aumenta, os valores liquóricos pouco se alteram, indicando que tais enzimas possam ter origem cerebral. A maior atividade de TGO e DHL no líquido cefalorraquidiano está relacionada com a elevação da atividade celular e com a presença de sofrimento tecidual celular.


Desidrogenase Láctica, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 3 horas

Orientações necessárias

- Se o cliente realizou eletroneuromiografia, deve aguardar três dias para fazer esta dosagem. - Em caso de ter feito biópsia muscular, é recomendável aguardar 30 dias para dosar a DHL.

Método

- Cinético UV.

Valor de referência

240 - 480 U/L.

Interpretação e comentários

- Valores elevados de desidrogenase láctica (DHL) são encontrados em neoplasias em geral, doenças cardiorrespiratórias com hipoxemia, anemias hemolíticas e megaloblásticas, mononucleose infecciosa e miopatias. Outras causas de aumento incluem infarto do miocárdio, infarto pulmonar, hepatite, alcoolismo, infarto renal, pancreatite aguda, destruição excessiva de células, fraturas e obstrução intestinal. Na mononucleose com comprometimento hepático, a DHL se eleva mais que a transaminase glutâmica oxalacética (TGO). Nas hepatites A, B ou C, ao contrário, a TGO aumenta muito mais que a DHL. Como as hemácias possuem grande quantidade de DHL, a hemólise promove elevação da sua atividade no soro.


Diabetes insipidus, Teste para Diagnóstico

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - O exame compreende avaliações seriadas da osmolalidade do sangue e da urina após restrição hídrica e após a administração intranasal de DDAVP. - A duração padrão do teste é variável, podendo chegar a 10 horas. II - Critérios de realização - Este exame é realizado somente com solicitação médica. - Menores de 18 anos deverão vir acompanhados de um adulto responsável. - O cliente não pode realizar exames radiológicos com contraste iodado endovenoso nas 72 horas que antecedem este exame. - Mulheres não devem fazer a coleta na ocasião da menstruação. III - Preparo - Nas 48 horas que antecedem o exame, o cliente não pode tomar chá, nem café, nem chocolate. A ingestão de água está liberada. - O cliente não deve usar laxantes na véspera do exame. - No dia do exame: -- o indivíduo pode fazer um desjejum leve e ingerir água até o momento de o exame começar; -- para fazer a coleta, o cliente deve estar pelo menos há duas horas sem urinar.

Método

- Osmometria através da medida do abaixamento crioscópico.

Valor de referência

Interpretação da 1ª parte: - normal: osmolalidade urinária > 600 mOsm/kg, osmolalidade plasmática: < 300 mOsm/kg, redução do fluxo urinário: 0,5 mL/min - diabetes insipidus total: osmolalidade urinária < 270 mOsm/kg, osmolalidade plasmática > 300 mOsm/kg - 2ª parte (DI central X nefrogênico) Interpretação da 2ª parte: Osmolalidade Urinária (mOsm/Kg)...........Diagnóstico Após desidratação........Após DDAVP > 750...............................> 750..................Normal < 300...............................> 750..................DI central < 300...............................< 300..................DI nefrogênico 300 - 750.........................< 750..................DI central parcial, DI nefrogênico ou polidipsia primária

Interpretação e comentários

- A restrição hídrica tem sido utilizada com o objetivo de diagnosticar indivíduos com deficiência de hormônio antidiurético (ADH), ou seja, com diabetes insipidus (DI). O teste baseia-se no fato de que, em pessoas normais que restringem a ingesta hídrica, ocorre uma discreta elevação da osmolalidade sérica já suficiente para levar o organismo à liberação de ADH. Esse hormônio, por meio de sua ação nos túbulos distais e tubos coletores renais, causa uma reabsorção de água livre. A conseqüência é a elevação da osmolalidade urinária, seguida da normalização da osmolalidade sérica. No DI, esse aumento da osmolalidade urinária após restrição hídrica não acontece, apesar de a osmolalidade sérica se elevar. Como o DI pode ser resultante da deficiência de ADH (central) ou decorrente da resistência à ação do hormônio nos rins (nefrogênico), em uma segunda parte do teste, o cliente recebe ADH sintético, o DDAVP. No DI central, a osmolalidade urinária aumenta, o que não ocorre no nefrogênico.


Diabetes tipo MODY 2, teste genético

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de jejum. - Se houver interesse, o cliente pode realizar o Aconselhamento Genético com especialista do Laboratório Pró-diagnóstico, o qual, porém, requer agendamento prévio. - Para testar menores de idade, é necessário que os pais ou responsáveis preencham e assinem uma autorização. - Em decorrência do alto custo do exame, recomenda-se que o médico assistente entre em contato com o assessor médico de Diabetologia do Laboratório Pró-diagnóstico para direcionar a suspeita clínica em diabetes.

Método

- Seqüenciamento completo da região codificadora e junções éxon-íntron do gene Glucoquinase.

Valor de referência

O resultado será acompanhado de um relatório interpretativo.

Interpretação e comentários

- Estima-se que cerca de 3% a 5% dos casos de diabetes mellitus sejam representados pelas formas de maturity-onset diabetes of the young (MODY), que são caracterizadas por um modo de transmissão autossômico dominante, idades precoces de diagnóstico, em geral antes dos 25 anos, e defeitos de secreção de insulina. Existem seis formas de MODY, secundárias a mutações em seis genes diferentes. Entretanto, em várias populações estudadas, incluindo grupos brasileiros, ocorre um claro predomínio da MODY 2 (gene da glucoquinase) e da MODY 3 (gene HNF-1-alfa), as quais representam perto de 75% a 80% dos casos. De qualquer modo, em cerca de 20% a 30% das famílias nas quais é estabelecido o diagnóstico clínico de MODY, não se encontram mutações em nenhum dos genes descritos até o momento, caracterizando o grupo chamado de MODY-X. Convém ressaltar que filhos de portadores de mutações MODY apresentam 50% de chance de herdar a mutação. Para os casos em que se deseja pesquisar uma mutação conhecida nos parentes do caso-índice, o Laboratório Pró-diagnóstico disponibiliza um teste confirmatório com esta finalidade.


Diabetes tipo MODY 3, teste genético

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de jejum. - Se houver interesse, o cliente pode realizar o Aconselhamento Genético com especialista do Laboratório Pró-diagnóstico, o qual, porém, requer agendamento prévio. - Para testar menores de idade, é necessário que os pais ou responsáveis preencham e assinem uma autorização. - Em decorrência do alto custo do exame, recomenda- se que o médico assistente entre em contato com o assessor médico de Diabetologia do Laboratório Pró-diagnóstico para direcionar a suspeita clínica em diabetes.

Método

Seqüenciamento completo da região codificadora e junções exon-intron e região promotora do gene do fator hepatocítico nuclear 1alfa (HNF-1 alfa).

Valor de referência

O resultado será acompanhado de um relatório interpretativo.

Interpretação e comentários

- Estima-se que cerca de 3% a 5% dos casos de diabetes mellitus sejam representados pelas formas de maturity-onset diabetes of the young (MODY), que são caracterizadas por um modo de transmissão autossômico dominante, idades precoces de diagnóstico, em geral antes dos 25 anos, e defeitos de secreção de insulina. Existem seis formas de MODY, secundárias a mutações em seis genes diferentes. Entretanto, em várias populações estudadas, incluindo grupos brasileiros, ocorre um claro predomínio da MODY 2 (gene da glucoquinase) e da MODY 3 (gene HNF-1-alfa), as quais representam perto de 75% a 80% dos casos. De qualquer modo, em cerca de 20% a 30% das famílias nas quais é estabelecido o diagnóstico clínico de MODY, não se encontram mutações em nenhum dos genes descritos até o momento, caracterizando o grupo chamado de MODY-X. Convém ressaltar que filhos de portadores de mutações MODY apresentam 50% de chance de herdar a mutação. Para os casos em que se deseja pesquisar uma mutação conhecida nos parentes do caso-índice, o Laboratório Pró-diagnóstico disponibiliza um teste confirmatório com esta finalidade.


Diazepam, dosagem, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 3 horas

Orientações necessárias

- Para a realização deste teste, o cliente deve estar com a dosagem estável da medicação há pelo menos dois dias. - O indivíduo precisa manter, obrigatoriamente, o horário usual de tomar o medicamento e fazer a coleta da amostra até uma hora antes desse momento habitual ou, então, de acordo com o pedido médico. - Caso o medicamento seja usado apenas uma vez ao dia, a coleta deve ser realizada pelo menos 12 horas após ele ter sido tomado. - Em suspeitas de intoxicação, o exame pode ser feito a qualquer momento - deve-se, porém, anotar o horário da última dose.

Método

- Cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC).

Valor de referência

Diazepam: Nível terapêutico: 200 a 2000 ng/mL Nível tóxico: superior a 3000 ng/mL Nordiazepam: Nível terapêutico: 20 a 800 ng/mL Nível tóxico: superior a 2000 ng/mL

Interpretação e comentários

- Este exame é útil para o acompanhamento de indivíduos que fazem uso de diazepam, um benzodiazepínico empregado como ansiolítico, hipnótico e miorrelaxante, além de ser usado no controle agudo de crises epilépticas. A determinação do nível sérico de diazepam tem o objetivo de verificar se a medicação encontra-se em níveis terapêuticos ou tóxicos, os quais se caracterizam por sonolência excessiva, tontura e desequilíbrio. Essa substância é metabolizada em nordiazepam, que também é farmacologicamente ativa e possui meia-vida mais longa que a da droga-mãe. Com o uso crônico, os teores de nordiazepam ultrapassam os de diazepam.


DiGeorge, síndrome, Hibridação in situ, sangue periférico

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 3 horas

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em sangue periférico.

Método

- Hibridação "in situ" por fluorescência. São contadas 300 células dentre elas intérfases e metáfases.

Interpretação e comentários

- A hibridação in situ por fluorescência (FISH) é um método citogenético-molecular que utiliza uma seqüência de DNA marcada (sonda), complementar ao DNA-alvo, ou seja, àquele que se pretende estudar, podendo ser feito tanto em metáfase como em interfase. É particularmente útil em síndromes de microdeleção cromossômica, como o grupo Catch22 (sigla de cardiac anomaly; abnormal facies; thymic hypoplasia or aplasia and T-cell deficiency; cleft palate; hypocalcemia and hypoparathyroidism), que agrupa várias malformações congênitas que podem estar associadas à deficiência em 22q11 (região 11 do braço longo do cromossomo 22) . Dentre as malformações, têm-se a síndrome DiGeorge (DGS) e a síndrome velocardiofacial (VCFS), ou Shprintzen. Pelo método de FISH, a deleção da região 22q11 é detectada em aproximadamente 80-90% dos indivíduos com VCFS/ DGS.


Digoxina, soro

Orientações necessárias

- O cliente deve estar com a dosagem estável da medicação há pelo menos dois dias. - Caso o medicamento seja usado apenas uma vez ao dia, a coleta deve ser feita de 12 a 24 horas após a tomada. - Caso o medicamento seja usado duas ou mais vezes ao dia, a coleta deve ser feita dentro do período de uma hora antes da hora habitual. - Em caso de suspeita de intoxicação, pode ser colhida a qualquer momento (anotar o horário da tomada). - O cliente deve informar ao Laboratório Pró-diagnóstico as medicações usadas nos últimos sete dias.

Método

- Imunoenzimático.

Valor de referência

Nível terapêutico: - Para tratamento de insuficiência cardíaca: 0,8 a 1,5 ng/mL - Para tratamento de arritmias: 1,5 a 2,0 ng/mL Valores críticos: - Adultos : 2,5 ng/mL - Crianças: 3,0 ng/mL

Interpretação e comentários

- O exame é útil no acompanhamento terapêutico de pessoas que fazem uso de digoxina, um potente glicosídeo, freqüentemente utilizado em indivíduos com insuficiência cardíaca e/ou arritmias cardíacas. - A ocorrência de intoxicação pela substância não é um evento raro, uma vez que o medicamento apresenta uma baixa relação terapêutica - diferença entre o nível terapêutico e o nível tóxico - e um pequeno intervalo terapêutico. Essa situação constitui um problema clínico grave e, às vezes, de difícil diagnóstico. Tendo em vista a grande variabilidade individual, os níveis séricos de digoxina são praticamente imprevisíveis. Por essas razões, sua monitorização, combinada com dados clínicos, pode ser de grande valia no acompanhamento de pessoas que estejam fazendo tratamento com essa droga, permitindo ajustes nas prescrições. Vale ressaltar que este exame não tem utilidade para acompanhar indivíduos que utilizem digitoxina ou outros glicosídeos.


Dihidro-Rodamina, Oxidação, teste, sangue total

Orientações necessárias

- Este exame possui restrição de dias e horários para a coleta e para a entrega de material colhido fora do Laboratório Pró-diagnóstico. Assim, o interessado deve consultar primeiro a Central de Atendimento ao Cliente.

Método

- Estudo da capacidade de oxidação dos neutrófilos com e sem estímulo pelo PMA (phorbol myristate acetate) na presença de catalase e dihidrorodamina 123 (DHR), por citometria de fluxo.

Valor de referência

- Índice de Oxidação Neutrofílica (relação entre a fluorescência média emitida com e sem estimulação pelo PMA): > 80.

Interpretação e comentários

- O teste de oxidação da diidrorrodamina-123 (DHR-123) tem sido utilizado para o diagnóstico de portadores do gene da doença granulomatosa crônica (DGC). - Este exame substitui, com vantagens, o clássico teste do nitrobluetetrazolium (NBT). Os indivíduos com DGC apresentam um defeito no complexo enzimático NADPH oxidase, sendo incapazes de produzir superóxido e outras espécies de oxigênio reativo após estimulação dos neutrófilos. A DHR-123 é oxidada em rodamina-123 pelo H2O2 e O2 produzidos durante a ativação neutrofílica, com emissão de fluorescência mensurável por citometria de fluxo. - O resultado é obtido por meio da análise comparativa entre os histogramas das células estimuladas ou não com PMA e sua respectiva fluorescência média. - Os neutrófilos normais evidenciam índice de oxidacão neutrofílica (ION) maior que 80. Os indivíduos com DGC ligada ao cromossomo X apresentam ION menor que 10. Já as mulheres portadoras do gene da DGC ligada ao cromossomo X têm duas populações de neutrófilos, uma com ION normal e outra com ION menor que 10. Por fim, os portadores de DGC autossômica recessiva apresentam valores de ION de 3,5 a 52, havendo, portanto, informação sugestiva do genótipo da doença.


Dihidrotestosterona, soro

Orientações necessárias

- O cliente deve informar ao Laboratório Pró-diagnóstico os medicamentos em uso, em especial hormônios esteróides.

Método

- Radioimunoensaio, após extração com éter e cromatografia em HPLC, empregando antisoro desenvolvido no Laboratório Laboratório Pró-diagnóstico.

Valor de referência

- Mulheres na menacme: 2 a 25 ng/dL. - Homens adultos: 5 a 65 ng/dL . - Crianças impúberes: até 6 ng/dL.

Interpretação e comentários

- Esta dosagem tem utilidade na avaliação e no seguimento de pacientes com hirsutismo, sendo fundamental para o diagnóstico dos raros casos de defeito da 5-alfarredutase, quando as concentrações de diidrotestosterona são desproporcionalmente baixas em relação às de testosterona. - O uso de hormônios esteróides interfere no resultado deste exame.


Dilatação de estenose, do sistema digestório

Orientações necessárias

I - Informações sobre o procedimento - Este procedimento tem a finalidade de tratar as estenoses no trato digestivo por via endoscópica. II - Critérios de realização - A dilatação de estenose é realizada somente em maiores de 16 anos, mediante a apresentação de pedido médico. - O procedimento é feito no Laboratório Pró-diagnóstico Hospital-Dia, sob anestesia. .- A presença de um acompanhante adulto desde o momento da chegada do cliente até o término do procedimento é uma condição indispensável para a execução da dilatação de estenose. No caso de clientes com menos de 18 anos, o acompanhante obrigatoriamente precisa ser um responsável legal. - Para se submeter à dilatação de estenose, o cliente deve ter resultados recentes de hemograma, tempo de protrombina e contagem de plaquetas. Além disso, é necessário apresentar exames de imagem correlacionados, como endoscopia, radiografia e tomografia, entre outros. III - Interferentes - Medicações anticoagulantes, tais como varfarina (Marevan®, Coumadin®), clopidogrel (Plavix®) e ticlopidina (Ticlid®), devem ser suspensas de cinco a sete dias antes do procedimento, evidentemente sob supervisão do médico assistente. Contudo, quem toma ácido acetilsalicílico (Aspirina®, AAS®, Melhoral®, Bufferin®, etc.) não precisa parar de usar esse medicamento. IV - Preparo NA VÉSPERA DO PROCEDIMENTO - O cliente deve fazer um jantar leve, evitando comida gordurosa. - Nas 24 horas que antecedem o procedimento, é necessário suspender a ingestão de bebidas alcoólicas. NO DIA DO PROCEDIMENTO - O procedimento requer um período de jejum de oito horas, até mesmo de líquidos. ATENÇÃO: - Não é possível realizar outros exames invasivos da região abdominal no mesmo dia, a exemplo da colonoscopia. V - Tempo de duração - O procedimento dura, em média, 40 minutos, incluindo o tempo de preparo. Ao término da intervenção, o cliente precisa de um repouso de uma hora. VI - Cuidados após o procedimento - O cliente tem de permanecer na recuperação do Laboratório Pró-diagnóstico Hospital-Dia até que seja liberado pelo médico anestesista, devendo deixar o local somente acompanhado. - Devido ao uso de anestesia, não é possível dirigir automóvel nem outros veículos durante todo o dia após a dilatação da estenose. - Pelo mesmo motivo, durante um período de aproximadamente oito horas depois do procedimento, o indivíduo não pode realizar tarefas que necessitem de atenção, tais como mexer com máquinas e objetos cortantes. - O cliente deve repousar no restante do dia, alimentando-se conforme recomendação médica e evitando bebidas alcoólicas. - A medicação usada na anestesia pode ocasionar um período curto de amnésia. - Na presença de dor, de falta de ar ou de qualquer outro sintoma, convém contatar o médico da Endoscopia do Laboratório Pró-diagnóstico por meio da Central de Atendimento ao Cliente.

Método

- Procedimento realizado sob anestesia geral, com o uso de um aparelho de endoscopia e dilatadores. - O método se resume à realização de uma endoscopia para dilatar uma região estreitada.

Interpretação e comentários

- O procedimento tem indicação nos casos de estenose do trato digestivo, que podem ser dilatadas por via endoscópica.


Dimeros D, por turbidimetria, plasma

Orientações necessárias

- O cliente deve informar todos os medicamentos tomados nos últimos sete dias.

Método

- Quantificação de Dímero D por turbidimetria.

Valor de referência

- Até 500 ng/mL FEU (unidades equivalentes de fibrinogênio).

Interpretação e comentários

- Os dímeros-D são um dos tipos de peptídeos formados como conseqüência da ação proteolítica da plasmina sobre a fibrina, o que confirma que houve geração de trombina. Níveis elevados indicam fibrinólise aumentada e podem estar associados a: -- tromboses venosas profundas (TVP) e/ou embolia pulmonar; -- infarto agudo de miocárdio e angina instável; -- coagulação intravascular disseminada aguda ou crônica e fibrinólise primária; -- hematomas; -- cirurgias; -- pré-eclâmpsia. - O exame é extremamente útil como teste de triagem na suspeita clínica de embolia pulmonar, pois apresenta alto valor preditivo negativo, ou seja, resultados normais praticamente excluem essa possibilidade diagnóstica.


Dióxido de Carbono, total, soro

Orientações necessárias

- Este exame não necessita preparo.

Método

- Potenciométrico.

Valor de referência

- De 22 - 30 mmol/L

Interpretação e comentários

- Este exame serve para a avaliação do equilíbrio acidobásico. O dióxido de carbono encontra-se aumentado nos quadros de alcalose metabólica e acidose respiratória crônica ou compensada. Já níveis diminuídos da substância ocorrem nos quadros de acidoses metabólicas e alcaloses respiratórias.


Disfibrinogenemia, pesquisa, plasma

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 4 horas

Orientações necessárias

- O cliente deve informar todos os medicamentos tomados nos últimos sete dias.

Método

- Método Imunológico (Nefelometria) e Método Funcional (Método de Clauss).

Valor de referência

- Fibrinogênio Imunológico: 180 a 350 mg/dL Fibrinogênio Funcional: 200 a 400 mg/dL

Interpretação e comentários

- A disfibrinogenemia é uma doença rara, caracterizada pela presença de fibrinogênio funcionalmente alterado e em concentração normal ou aumentada, de acordo com métodos imunológicos. Essa alteração é determinada por uma mutação em um dos genes que codificam as cadeias do fibrinogênio (genes das cadeias alfa, beta ou gama), a qual, portanto, ocasiona a produção de molécula de fibrinogênio mutante e funcionalmente anormal. - A maioria dos indivíduos com disfibrinogenemia não apresenta manifestações clínicas. No entanto, uma parcela dessas pessoas pode ter manifestações hemorrágicas ou mesmo trombóticas, causadas por mecanismos ainda pouco esclarecidos. - A pesquisa laboratorial de disfibrinogenemia é feita por meio da quantificação de fibrinogênio por dois métodos: funcional e imunológico. Em indivíduos normais, há equivalência entre essas duas dosagens. Nos estudos de validação do Laboratório Pró-diagnóstico, controles normais tiveram a relação entre fibrinogênio imunológico e fibrinogênio funcional de 0,82 a 1,26. Já nos portadores de disfibrinogenemia, foi encontrada uma relação muito superior a 1,26. Raros casos podem apresentar valores abaixo de 0,82, indicando molécula com aumento da atividade funcional. - Este teste, portanto, está indicado para a investigação laboratorial de manifestações hemorrágicas ou trombóticas, especialmente quando as causas mais comuns para essas duas entidades tiverem sido afastadas.


Disopiramida, plasma

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 4 horas

Orientações necessárias

- O cliente deve estar com a dosagem estável da medicação há pelo menos dois dias, mantendo o horário regular de tomada do medicamento. - Caso o medicamento seja usado apenas uma vez ao dia, a coleta deve ser feita de 12 a 24 horas após a tomada. - Caso o medicamento seja usado duas ou mais vezes ao dia, a coleta deve ser feita dentro do período de uma hora antes da hora habitual. - Em caso de suspeita de intoxicação, pode ser colhida a qualquer momento (anotar o horário da tomada). - É necessário trazer documento de identidade (RG).

Método

- Ensaio imunoenzimático múltiplo (EMIT).

Valor de referência

- Nível terapêutico: de 2,0 a 4,5 µg/mL. - Nível tóxico: igual ou superior a 8,0 µg/mL.

Interpretação e comentários

- Esta dosagem tem utilidade na monitorização da terapêutica com disopiramida. Arritmias podem ser observadas com concentrações inferiores a 2 microgramas/mL, enquanto efeitos anticolinérgicos aparecem com níveis superiores a 4,5 microgramas/mL.


DNA fetal, Detecção por PCR

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de preparo. I - Critérios de realização - O teste deve ser realizado somente a partir da oitava semana de gestação.

Método

- PCR em tempo real.

Valor de referência

- Sexo masculino: presença dos marcadores DYS14 e/ou SRY. - Sexo feminino: ausência dos marcadores DYS14 e SRY.

Interpretação e comentários

- A determinação do gênero fetal pela análise do sangue da mãe baseia-se na presença, no plasma materno, de DNA fetal livre, ou circulante, de origem predominantemente placentária. A concentração de DNA fetal no plasma da gestante aumenta com a progressão da gravidez, variando de 3,4%, no primeiro trimestre, a 6,2%, no último trimestre. - O teste realizado pelo Laboratório Pró-diagnóstico detecta dois marcadores do cromossomo Y. Um deles, o DYS14, está presente em múltiplas cópias, oferecendo maior sensibilidade ao exame. Já o outro, o gene SRY, apresenta-se em cópia única e, assim, confere à análise maior especificidade. A identificação de seqüências do cromossomo Y no plasma materno indica que o feto é do sexo masculino, enquanto a ausência de tais marcadores sugere que se trata de um bebê do sexo feminino. Contudo, existe a possibilidade de haver resultados discordantes entre SRY e DYS14, os quais podem ser decorrentes da diferença de sensibilidade entre essas seqüências. - Recomenda-se que o teste de sexagem fetal seja feito a partir da oitava semana de gestação, quando o índice de acertos é de 99% (sensibilidade de 98,5% e especificidade de 100%). - Gestações anteriores não interferem na análise, visto que o DNA fetal circulante é rapidamente eliminado da circulação materna após o parto. - Em gestações gemelares dizigóticas, se o resultado for sugestivo de sexo feminino, ambos os fetos provavelmente serão desse gênero. Entretanto, se a investigação sugerir que se trata de menino, pelo menos um dos fetos será do sexo masculino. - Uma vez que se baseia na detecção de seqüências de cromossomo Y, o teste de sexagem fetal não é indicado para gestantes que receberam transfusão sangüínea ou transplante alogênico de células progenitoras hematopoéticas de doador do sexo masculino. Além disso, o exame não deve ser utilizado para o diagnóstico de gravidez nem para finalidades relacionadas com aconselhamento genético e/ou com qualquer outro diagnóstico em Medicina Fetal.


DNA, Anticorpos totais, soro

Orientações necessárias

I - Material - Este exame pode ser realizado em sangue, líquido sinovial ou líquido pleural, a critério médico. II - Para coleta no Laboratório Pró-diagnóstico - É necessário marcar previamente o procedimento de coleta de líquido sinovial ou pleural. III - Material enviado - As amostras de líquido sinovial ou pleural colhidas fora do Laboratório Pró-diagnóstico devem ser mantidas refrigeradas e entregues com volume de 1,0 mL.

Método

- Imunofluorescência indireta utilizando como substrato Crithidia lucilae.

Valor de referência

- Não reagente.

Interpretação e comentários

- O exame tem utilidade no diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico (LES), já que o auto-anticorpo anti-DNA é considerado o principal marcador da doença, uma vez que é detectado em aproximadamente 40% dos indivíduos não tratados. Juntamente com a detecção do anticorpo antinucleossomo, a dosagem do anti-DNA contribui para o monitoramento clínico dos pacientes, pois seus títulos acompanham o grau de atividade da doença. Em geral, os valores declinam com a introdução de terapêutica específica, razão pela qual o seguimento dos títulos pode ajudar o médico na avaliação da resposta do organismo à introdução do tratamento. A dosagem de anticorpos anti-DNA nativo ou de dupla hélice, associada à identificação de anticorpos antinucleossomo e da fração C2 do complemento, apresenta alto valor preditivo positivo da possibilidade de reativação do LES.


DNA, por Citometria de fluxo, bloco de parafina

Orientações necessárias

- Esta análise é realizada em bloco de parafina. - O cliente deve apresentar cópia do resultado do exame anatomopatológico do material.

Método

- Coloração do DNA nuclear com fluorocromo iodeto de propídio e sua quantificação através da medida da intensidade de fluorescência pelo citômetro de fluxo. - É sempre realizado um controle histológico de representatividade da lesão em lâmina corada pela hematoxilina-eosina.

Valor de referência

- Índice de DNA igual a 1: diplóide - Índice de DNA diferente de 1: aneuplóide - Índice de DNA entre 1,8 e 2,2: tetraplóide

Interpretação e comentários

- A interpretação do histograma de DNA resulta em dois tipos de informação: ploidia e fração de proliferação celular. Os tumores podem ser classificados em diplóides ou aneuplóides, de acordo com o índice de DNA, e apresentar baixa, intermediária ou alta atividade proliferativa, com base na proporção de células na fase S. As amostras de tumores sólidos devem conter, no mínimo, 20% de células tumorais. Como regra geral, os tumores diplóides e com baixa fração de proliferação celular se associam a um comportamento biológico mais favorável, quando comparados com os multiplóides e com aqueles que possuem elevada atividade proliferativa. O significado prognóstico da ploidia ou da atividade proliferativa varia para cada tipo de neoplasia. O valor da fase S deve ser interpretado com cautela nos exames realizados em blocos de parafina, particularmente nas amostras com grande quantidade de debris celulares. - São interferentes, nesta análise, a má preservação das células, a baixa quantidade de células da amostra e a não-representatividade do tumor.


DNA, por Citometria de fluxo, Vários Materiais

Orientações necessárias

I - Materiais - Este exame pode ser realizado nos seguintes materiais: sangue periférico, medula óssea, aspirado de linfonodo, liquor, líquido ascítico ou pleural e fragmentos de tecido em meio de cultura. O Laboratório Pró-diagnóstico não faz esta análise em urina. II - Observações - Para coletas de medula óssea, linfonodo, liquor e líquido ascítico, pleural ou biópsias no Laboratório Pró-diagnóstico, o cliente deve agendar o procedimento de coleta com antecedência. - Materiais colhidos fora do Laboratório Pró-diagnóstico devem ser entregues até 12 horas após a coleta, de segunda a sexta-feira, até as 18 horas.

Método

- Coloração com iodeto de propídio e análise por Citometria de Fluxo.

Valor de referência

- Ploidia DNA diploide - Índice de DNA: 0.95-1.05

Interpretação e comentários

- A interpretação do histograma de DNA resulta em dois tipos de informação: ploidia e fração de proliferação celular. Os tumores podem ser classificados em diplóides ou aneuplóides, de acordo com o índice de DNA, e apresentar baixa, intermediária ou alta atividade proliferativa, com base na proporção de células na fase S. As amostras de tumores sólidos devem conter, no mínimo, 20% de células tumorais. Já as amostras com background, agregados e debris (BAD) acima de 20% devem ser consideradas inadequadas. Como regra geral, os tumores diplóides e com baixa fração de proliferação celular se associam a um comportamento biológico favorável, quando comparados com os tumores aneuplóides, tetraplóides ou multiplóides e também com aqueles que possuem elevada atividade proliferativa. O significado prognóstico da ploidia ou da atividade proliferativa varia para cada tipo de neoplasia. Nas leucemias linfoblásticas agudas da infância, a hiperdiploidia com índice de DNA maior que 1,16 e inferior a 1,60 é um fator prognóstico independente de evolução favorável.


Doppler orbitário, ambos os olhos

Orientações necessárias

- No dia do exame, o cliente não pode utilizar lente de contato. - Para a realização da avaliação, devem ser apresentados a solicitação médica e eventuais resultados anteriores.

Método

- Ultra-sonografia com Doppler.

Interpretação e comentários

- O exame estuda a anatomia dos olhos e faz a medida de seu fluxo sangüíneo e da cavidade orbitária, assim como a mensuração da espessura e das dimensões de lesões oculares e orbitárias (ou de elementos normais do bulbo ocular). - Assim sendo, esta ultra-sonografia é útil para o diagnóstico diferencial entre o descolamento de retina e o descolamento de hialóide posterior impregnada e também para a avaliação da vascularização interna de tumores intra-oculares, antes e depois de tratamento com irradiação.


Doppler orbitário, olho direito

Orientações necessárias

- No dia do exame, o cliente não pode utilizar lente de contato. - Para a realização da avaliação, devem ser apresentados a solicitação médica e eventuais resultados anteriores.

Método

- Ultra-sonografia com Doppler.

Interpretação e comentários

- O exame estuda a anatomia dos olhos e faz a medida de seu fluxo sangüíneo e da cavidade orbitária, assim como a mensuração da espessura e das dimensões de lesões oculares e orbitárias (ou de elementos normais do bulbo ocular). - Assim sendo, esta ultra-sonografia é útil para o diagnóstico diferencial entre o descolamento de retina e o descolamento de hialóide posterior impregnada e também para a avaliação da vascularização interna de tumores intra-oculares, antes e depois de tratamento com irradiação.


Doppler orbitário, olho esquerdo

Orientações necessárias

- No dia do exame, o cliente não pode utilizar lente de contato. - Para a realização da avaliação, devem ser apresentados a solicitação médica e eventuais resultados anteriores.

Método

- Ultra-sonografia com Doppler.

Interpretação e comentários

- O exame estuda a anatomia dos olhos e faz a medida de seu fluxo sangüíneo e da cavidade orbitária, assim como a mensuração da espessura e das dimensões de lesões oculares e orbitárias (ou de elementos normais do bulbo ocular). - Assim sendo, esta ultra-sonografia é útil para o diagnóstico diferencial entre o descolamento de retina e o descolamento de hialóide posterior impregnada e também para a avaliação da vascularização interna de tumores intra-oculares, antes e depois de tratamento com irradiação.


Dopplerfluxometria, fetal

Orientações necessárias

I - Critérios de realização - Este exame é realizado a partir da 24ª semana de gestação. - A gestante deve apresentar todos os exames feitos na gestação em curso. II - Observação - Esse exame avalia um único feto. Em caso de gestação múltipla (gemelar), favor informar no ato do agendamento. - Caso deseje gravar o exame, é necessário trazer uma fita VHS (de vídeo cassete) ou DVD (somente os tipos: DVD-R ou DVD-RW novo). - Nas unidades Adolpho Pinheiro, Alphaville, Anália Franco, Braz Leme, Brigadeiro e Higienópolis é possível gravar em VHS ou DVD. - Nas unidades Jardim Sul, Paraíso, Sumaré e Villa Lobos é possível gravar somente em DVD. - Na unidade Leblon é possível gravar somente em VHS (vídeo-cassete).

Método

- Ultra-sonográfico com Doppler colorido

Valor de referência

- Feto normal apresenta índices de resistência das artérias uterina, umbilical e cerebral conforme a tabela abaixo: --- Relação A/B artéria umbilical < 3 artéria cerebral média > 4 artéria uterina < 2,6 --- Relação PI cerebral/umbilical > 1

Interpretação e comentários

- Um exame com Doppler normal significa uma boa vitalidade. Em casos de fetos com centralização ou diástole zero, os achados dopplervelocimétricos devem ser interpretados à luz do quadro clínico, em associação com outros métodos de avaliação da vitalidade, como a cardiotocografia computadorizada ou o perfil biofísico fetal.


Dopplerfluxometria, Fetal, Gestação Múltipla

Orientações necessárias

I - Critérios de realização - Este exame é realizado a partir da 24ª semana de gestação. - A gestante deve apresentar todos os exames feitos na gestação em curso. II - Observação - Esse exame avalia gestação múltipla (gemelar). - Caso deseje gravar o exame, é necessário trazer uma fita VHS (de vídeo cassete) ou DVD (somente os tipos: DVD-R ou DVD-RW novo). - Nas unidades Adolpho Pinheiro, Alphaville, Anália Franco, Braz Leme, Brigadeiro e Higienópolis é possível gravar em VHS ou DVD. - Nas unidades Jardim Sul, Paraíso, Sumaré e Villa Lobos é possível gravar somente em DVD. - Na unidade Leblon é possível gravar somente em VHS (vídeo-cassete).

Método

- Ultra-sonográfico com Doppler colorido

Valor de referência

Feto normal apresenta índices de resistência das artérias uterina, umbilical e cerebral conforme a tabela abaixo: --- Relação A/B artéria umbilical < 3 artéria cerebral média > 4 artéria uterina < 2,6 --- Relação PI cerebral/umbilical > 1

Interpretação e comentários

- Um exame com Doppler normal significa uma boa vitalidade. Em casos de fetos com centralização ou diástole zero, os achados dopplervelocimétricos devem ser interpretados à luz do quadro clínico, em associação com outros métodos de avaliação da vitalidade, como a cardiotocografia computadorizada ou o perfil biofísico fetal.


Dose terapêutica de iodo-131, para afecções tiroidianas

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 4 horas

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - O valor do exame varia de acordo com a dose de iodo-131, conforme solicitação médica: -- até 555 MBq (15 mCi): R$ 989,00 -- de 592 a 1110 MBq (16 a 30 mCi): R$ 1.292,00 -- acima de 1110 MBq (30 mCi): R$ 2.089,00 - Para a realização do procedimento, é necessário agendar uma entrevista com o Médico da Medicina Nuclear na Unidade Paraíso de segunda à sexta-feira, das 8 às 14 horas, trazendo os exames prévios necessários. - Caso a dose não tenha sido especificada pelo médico solicitante, esta será calculada durante a entrevista, sendo definido então o preço do exame. - O radioindicador é administrado por via oral. - Doses até 30 mCi são administradas no Laboratório Pró-diagnóstico. Doses acima de 30 mCi são administradas em ambiente hospitalar. - Caso o médico assistente tenha solicitado que o tratamento seja realizado após a administração do medicamento Thyrogen®, o cliente deverá adquirir o medicamento por conta própria e deverá comparecer ao Laboratório Pró-diagnóstico, no setor de Medicina Nuclear, dois dias antes do procedimento para receber a medicação. O medicamento pode ser adquirido por meio do Serviço de Atendimento Thyrogen®, que atende os interessados pelo telefone 0800-771-2373. II - Critérios de realização - Este exame é realizado somente com solicitação médica. - Menores de 18 anos devem estar acompanhados de um responsável legal. - O procedimento não é feito em gestantes nem em mulheres que estejam amamentando. - Para mulheres em idade fértil, é necessário fazer a coleta de beta-hCG 24 horas antes do tratamento. - Além disso, para todos os clientes, existe a necessidade de realização de outros exames, que variam de acordo com o caso clínico e que, portanto, são esclarecidos no momento de agendar o procedimento. - Ao agendar o exame, o cliente precisa informar os nomes de medicações e de anti-sépticos usados nos últimos 30 dias, para que sejam verificados os prazos de suspensão. Se o medicamento for estrangeiro ou fórmula, é necessário fornecer os nomes dos componentes. Entretanto, a interrupção de qualquer medicamento deve ter ordem expressa do médico assistente. - É necessário aguardar 30 dias para marcar a cintilografia caso tenha realizado exames ou procedimentos com contraste iodado ou substâncias iodadas, como urografia excretora, tomografia computadorizada com contraste iodado, colposcopia, cateterismo cardíaco, angiografia de olhos com indocianina verde, etc., ou se usou tintura para cabelo, cosméticos, bronzeadores e anti-sépticos que contêm iodo. - O agendamento é realizado mediante o pagamento prévio do valor referente à dose do material radioativo, que o Laboratório Pró-diagnóstico encomenda especificamente para o cliente. - O prazo máximo para desmarcar o exame sem perda do valor da dose é de 7 dias antes do dia agendado. Se o cancelamento for feito num prazo inferior a esse, uma nova dose será cobrada na remarcação do exame. - O cliente deve apresentar resultados de exames anteriores relacionados à tiróide. III - Preparo - Nos sete dias anteriores ao exame, o cliente precisa adotar uma dieta pobre em iodo, devendo, para tanto, diminuir a ingestão de sal comum, sal marinho (não refinado) e sal light. - Não ingerir também os seguintes alimentos: - leite industrializado e seus derivados (iogurte, sorvete e queijo); - pão industrializado; - embutidos (presunto defumado, salame, etc.); - gema de ovo; - leite-de-soja e molho preparado com soja (shoyu); - peixes de água salgada, camarão e frutos do mar em geral; - algas marinhas; - chocolate; - alimentos e/ou medicamentos com corante vermelho; - alimentos tipo fast-food; - O consumo dos alimentos abaixo é permitido nessa dieta: - peixes de água doce (truta, pintado, etc.); - leite em pó desnatado, manteiga e margarina sem sal; - carnes frescas; - ervas; - óleo, azeite e vinagre; - frutas frescas, sucos e frutas secas sem sal; - alface, batata sem casca, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, cogumelo fresco, couve, ervilhas, espinafre, nabo, pepino, tomate e vagem; - pão caseiro, pão francês, bolacha integral e cream cracker, macarrão e massas sem ovos; - arroz, aveia, cevada, farinha, feijão, milho e trigo; - açúcar, mel, geléia e balas (exceto balas vermelhas); - café passado no filtro e chás naturais.

Interpretação e comentários

- Trata-se de um método terapêutico que utiliza a administração, por via oral, de doses radioativas de iodo-131. A finalidade é destruir parcial ou totalmente a glândula tiróide, nódulos da tiróide com hiperfuncionamento ou metástases de tumores tiroidianos. Em doses elevadas, há necessidade de internação hospitalar especializada por alguns dias.


Dose terapêutica, de Samário-153

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Para a realização do procedimento, é necessário agendar uma entrevista com o Médico da Medicina Nuclear na Unidade Paraíso de segunda à sexta-feira, das 8 às 14 horas, trazendo os seguintes exames prévios necessários: cintilografia óssea recente de até 3 meses e hemograma completo recente de até 7 dias. - Inicialmente, no setor de Medicina Nuclear, o cliente é submetido a uma hidratação. - A seguir é administrada a dose de samário-153 por via intravenosa. O tempo de permanência no Laboratório Pró-diagnóstico nesta etapa é de cerca de 60 minutos. - Após isso, o cliente deverá retornar após cerca de 5 horas para tomada de imagens pelo aparelho (câmara de cintilação). O tempo de permanência no Laboratório Pró-diagnóstico nesta etapa é de cerca de 45 minutos. II - Critérios de realização - Este exame é realizado somente com solicitação médica. - Menores de 18 anos devem estar acompanhados de um responsável legal. - O procedimento não é feito em gestantes nem em mulheres que estejam amamentando. - Para mulheres em idade fértil, é necessário fazer a coleta de beta-hCG 24 horas antes do tratamento. - Ao agendar o exame, o cliente precisa informar os nomes de medicações e de anti-sépticos usados nos últimos 30 dias, para que sejam verificados os prazos de suspensão. Se o medicamento for estrangeiro ou fórmula, é necessário fornecer os nomes dos componentes. Entretanto, a interrupção de qualquer medicamento deve ter ordem expressa do médico assistente. - É necessário aguardar 30 dias após quimioterapia e/ou radioterapia, antes de ser submetido ao tratamento. III - Cuidados após o exame - Como a administração de samário-153 afeta a produção de sangue pela medula óssea, sugerimos a realização de hemogramas periódicos, 7, 15, 30 e 60 dias após a dose de samário-153, ou conforme orientações do médico assistente. Estes exames deverão ser realizados por conta própria do cliente.

Método

- Cintilográfico com radioisótopo.

Interpretação e comentários

- Método terapêutico que utiliza a administração endovenosa de 153Sm-EDTMP com a finalidade de aliviar a dor óssea causada por processos expansivos ou inflamatórios. São realizadas imagens de corpo inteiro cerca de cinco horas após a administração do radiofármaco.


Doxepina, dosagem, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 3 horas

Orientações necessárias

- O cliente deve estar com a dosagem estável da medicação há pelo menos dois dias, mantendo o horário regular de tomada do medicamento. - Caso o medicamento seja usado apenas uma vez ao dia, a coleta deve ser feita de 12 a 24 horas após a tomada. - Caso o medicamento seja usado duas ou mais vezes ao dia, a coleta deve ser feita dentro do período de uma hora antes da hora habitual. - Em caso de suspeita de intoxicação, pode ser colhida a qualquer momento (anotar o horário da tomada).

Método

- Cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC).

Valor de referência

Doxepina: - Nível terapêutico: 50 a 250 ng/mL - Nível tóxico: superior a 400 ng/mL Nordoxepina: - Nível terapêutico: até 300 ng/mL

Interpretação e comentários

- A doxepina é um antidepressivo tricíclico, com potente ação sedativa e efeito anti-histamínico. - O monitoramento de seus níveis séricos é útil para o acompanhamento terapêutico, com o intuito principal de evitar efeitos tóxicos, que provocam sobretudo manifestações cardiovasculares, e também para auxiliar o diagnóstico de uso abusivo do medicamento. O principal metabólito da doxepina é a nordoxepina.


Droga de Abuso, 1 droga, cabelo

Orientações necessárias

- O Laboratório Pró-diagnóstico não aceita amostras que não tenham sido colhidas nas suas unidades ou por seu serviço de Atendimento Móvel. - Antes da coleta, o cliente não pode passar gel, musse ou outros tipos de fixador no cabelo. - É necessário trazer documento de identidade (RG).

Método

- Imunoenzimático, com confirmação por espectrometria de massa.

Valor de referência

- Ausência da droga pesquisada.

Interpretação e comentários

- Este exame fornece um histórico do consumo de drogas de abuso, tais como cocaína, opiáceos (morfina e codeína), anfetaminas e metanfetaminas, barbitúricos, benzodiazepínicos e cannabis (maconha). Pode também detectar opióides sintéticos, a exemplo de meperidina (petidina) e fentanila. - O cabelo cresce, em média, um centímetro por mês e, durante o crescimento, incorpora, em sua matriz, drogas e medicamentos que estejam presentes na circulação sangüínea. A maior parte das substâncias químicas empregadas de forma abusiva é depurada do sangue em poucas horas e, da urina, em dois ou três dias. Dessa forma, o consumo intermitente de drogas como a cocaína e a heroína pode não ser detectado quando a pesquisa é feita no sangue ou na urina. Por se tratar de uma substância lipossolúvel, apenas a cannabis tende a ser excretada por tempo mais prolongado na urina. - No cabelo, a análise pode ser realizada em segmento proximal de 1 a 3 cm de comprimento, o que equivale ao histórico de consumo de 1 a 3 meses, para a pesquisa das seguintes drogas: -- cocaína (crack); -- cannabis (maconha); -- opiáceos (incluindo morfina e codeína); -- anfetaminas e metanfetaminas; -- barbitúricos; -- benzodiazepínicos; -- meperidina (petidina); -- fentanila; -- metadona. - O uso de descolorantes e o contato externo do cabelo com drogas de abuso não interferem no resultado. Apenas quando a droga circulou na corrente sangüínea em algum momento é que o teste a detecta.


Droga de Abuso, 2 drogas, cabelo

Orientações necessárias

- O Laboratório Pró-diagnóstico não aceita amostras que não tenham sido colhidas nas suas unidades ou por seu serviço de Atendimento Móvel. - Antes da coleta, o cliente não pode passar gel, musse ou outros tipos de fixador no cabelo. - É necessário trazer documento de identidade (RG).

Método

- Imunoenzimático, com confirmação por espectrometria de massa.

Valor de referência

- Ausência da droga pesquisada.

Interpretação e comentários

- Este exame fornece um histórico do consumo de drogas de abuso, tais como cocaína, opiáceos (morfina e codeína), anfetaminas e metanfetaminas, barbitúricos, benzodiazepínicos e cannabis (maconha). Pode também detectar opióides sintéticos, a exemplo de meperidina (petidina) e fentanila. - O cabelo cresce, em média, um centímetro por mês e, durante o crescimento, incorpora, em sua matriz, drogas e medicamentos que estejam presentes na circulação sangüínea. A maior parte das substâncias químicas empregadas de forma abusiva é depurada do sangue em poucas horas e, da urina, em dois ou três dias. Dessa forma, o consumo intermitente de drogas como a cocaína e a heroína pode não ser detectado quando a pesquisa é feita no sangue ou na urina. Por se tratar de uma substância lipossolúvel, apenas a cannabis tende a ser excretada por tempo mais prolongado na urina. - No cabelo, a análise pode ser realizada em segmento proximal de 1 a 3 cm de comprimento, o que equivale ao histórico de consumo de 1 a 3 meses, para a pesquisa das seguintes drogas: -- cocaína (crack); -- cannabis (maconha); -- opiáceos (incluindo morfina e codeína); -- anfetaminas e metanfetaminas; -- barbitúricos; -- benzodiazepínicos; -- meperidina (petidina); -- fentanila; -- metadona. - O uso de descolorantes e o contato externo do cabelo com drogas de abuso não interferem no resultado. Apenas quando a droga circulou na corrente sangüínea em algum momento é que o teste a detecta.


Droga de Abuso, 3 drogas, cabelo

Orientações necessárias

- O Laboratório Pró-diagnóstico não aceita amostras que não tenham sido colhidas nas suas unidades ou por seu serviço de Atendimento Móvel. - Antes da coleta, o cliente não pode passar gel, musse ou outros tipos de fixador no cabelo. - É necessário trazer documento de identidade (RG).

Método

- Imunoenzimático, com confirmação por espectrometria de massa.

Valor de referência

- Ausência da droga pesquisada.

Interpretação e comentários

- Este exame fornece um histórico do consumo de drogas de abuso, tais como cocaína, opiáceos (morfina e codeína), anfetaminas e metanfetaminas, barbitúricos, benzodiazepínicos e cannabis (maconha). Pode também detectar opióides sintéticos, a exemplo de meperidina (petidina) e fentanila. - O cabelo cresce, em média, um centímetro por mês e, durante o crescimento, incorpora, em sua matriz, drogas e medicamentos que estejam presentes na circulação sangüínea. A maior parte das substâncias químicas empregadas de forma abusiva é depurada do sangue em poucas horas e, da urina, em dois ou três dias. Dessa forma, o consumo intermitente de drogas como a cocaína e a heroína pode não ser detectado quando a pesquisa é feita no sangue ou na urina. Por se tratar de uma substância lipossolúvel, apenas a cannabis tende a ser excretada por tempo mais prolongado na urina. - No cabelo, a análise pode ser realizada em segmento proximal de 1 a 3 cm de comprimento, o que equivale ao histórico de consumo de 1 a 3 meses, para a pesquisa das seguintes drogas: -- cocaína (crack); -- cannabis (maconha); -- opiáceos (incluindo morfina e codeína); -- anfetaminas e metanfetaminas; -- barbitúricos; -- benzodiazepínicos; -- meperidina (petidina); -- fentanila; -- metadona. - O uso de descolorantes e o contato externo do cabelo com drogas de abuso não interferem no resultado. Apenas quando a droga circulou na corrente sangüínea em algum momento é que o teste a detecta.


Droga de Abuso, 4 drogas, cabelo

Orientações necessárias

- O Laboratório Pró-diagnóstico não aceita amostras que não tenham sido colhidas nas suas unidades ou por seu serviço de Atendimento Móvel. - Antes da coleta, o cliente não pode passar gel, musse ou outros tipos de fixador no cabelo. - É necessário trazer documento de identidade (RG).

Método

- Imunoenzimático, com confirmação por espectrometria de massa.

Valor de referência

- Ausência da droga pesquisada.

Interpretação e comentários

- Este exame fornece um histórico do consumo de drogas de abuso, tais como cocaína, opiáceos (morfina e codeína), anfetaminas e metanfetaminas, barbitúricos, benzodiazepínicos e cannabis (maconha). Pode também detectar opióides sintéticos, a exemplo de meperidina (petidina) e fentanila. - O cabelo cresce, em média, um centímetro por mês e, durante o crescimento, incorpora, em sua matriz, drogas e medicamentos que estejam presentes na circulação sangüínea. A maior parte das substâncias químicas empregadas de forma abusiva é depurada do sangue em poucas horas e, da urina, em dois ou três dias. Dessa forma, o consumo intermitente de drogas como a cocaína e a heroína pode não ser detectado quando a pesquisa é feita no sangue ou na urina. Por se tratar de uma substância lipossolúvel, apenas a cannabis tende a ser excretada por tempo mais prolongado na urina. - No cabelo, a análise pode ser realizada em segmento proximal de 1 a 3 cm de comprimento, o que equivale ao histórico de consumo de 1 a 3 meses, para a pesquisa das seguintes drogas: -- cocaína (crack); -- cannabis (maconha); -- opiáceos (incluindo morfina e codeína); -- anfetaminas e metanfetaminas; -- barbitúricos; -- benzodiazepínicos; -- meperidina (petidina); -- fentanila; -- metadona. - O uso de descolorantes e o contato externo do cabelo com drogas de abuso não interferem no resultado. Apenas quando a droga circulou na corrente sangüínea em algum momento é que o teste a detecta.


Droga de Abuso, 5 drogas, cabelo

Orientações necessárias

- O Laboratório Pró-diagnóstico não aceita amostras que não tenham sido colhidas nas suas unidades ou por seu serviço de Atendimento Móvel. - Antes da coleta, o cliente não pode passar gel, musse ou outros tipos de fixador no cabelo. - É necessário trazer documento de identidade (RG).

Método

- Imunoenzimático, com confirmação por espectrometria de massa.

Valor de referência

- Ausência da droga pesquisada.

Interpretação e comentários

- Este exame fornece um histórico do consumo de drogas de abuso, tais como cocaína, opiáceos (morfina e codeína), anfetaminas e metanfetaminas, barbitúricos, benzodiazepínicos e cannabis (maconha). Pode também detectar opióides sintéticos, a exemplo de meperidina (petidina) e fentanila. - O cabelo cresce, em média, um centímetro por mês e, durante o crescimento, incorpora, em sua matriz, drogas e medicamentos que estejam presentes na circulação sangüínea. A maior parte das substâncias químicas empregadas de forma abusiva é depurada do sangue em poucas horas e, da urina, em dois ou três dias. Dessa forma, o consumo intermitente de drogas como a cocaína e a heroína pode não ser detectado quando a pesquisa é feita no sangue ou na urina. Por se tratar de uma substância lipossolúvel, apenas a cannabis tende a ser excretada por tempo mais prolongado na urina. - No cabelo, a análise pode ser realizada em segmento proximal de 1 a 3 cm de comprimento, o que equivale ao histórico de consumo de 1 a 3 meses, para a pesquisa das seguintes drogas: -- cocaína (crack); -- cannabis (maconha); -- opiáceos (incluindo morfina e codeína); -- anfetaminas e metanfetaminas; -- barbitúricos; -- benzodiazepínicos; -- meperidina (petidina); -- fentanila; -- metadona. - O uso de descolorantes e o contato externo do cabelo com drogas de abuso não interferem no resultado. Apenas quando a droga circulou na corrente sangüínea em algum momento é que o teste a detecta.


Droga de Abuso, 6 drogas, cabelo

Orientações necessárias

- O Laboratório Pró-diagnóstico não aceita amostras que não tenham sido colhidas nas suas unidades ou por seu serviço de Atendimento Móvel. - Antes da coleta, o cliente não pode passar gel, musse ou outros tipos de fixador no cabelo. - É necessário trazer documento de identidade (RG).

Método

- Imunoenzimático, com confirmação por espectrometria de massa.

Valor de referência

- Ausência da droga pesquisada.

Interpretação e comentários

- Este exame fornece um histórico do consumo de drogas de abuso, tais como cocaína, opiáceos (morfina e codeína), anfetaminas e metanfetaminas, barbitúricos, benzodiazepínicos e cannabis (maconha). Pode também detectar opióides sintéticos, a exemplo de meperidina (petidina) e fentanila. - O cabelo cresce, em média, um centímetro por mês e, durante o crescimento, incorpora, em sua matriz, drogas e medicamentos que estejam presentes na circulação sangüínea. A maior parte das substâncias químicas empregadas de forma abusiva é depurada do sangue em poucas horas e, da urina, em dois ou três dias. Dessa forma, o consumo intermitente de drogas como a cocaína e a heroína pode não ser detectado quando a pesquisa é feita no sangue ou na urina. Por se tratar de uma substância lipossolúvel, apenas a cannabis tende a ser excretada por tempo mais prolongado na urina. - No cabelo, a análise pode ser realizada em segmento proximal de 1 a 3 cm de comprimento, o que equivale ao histórico de consumo de 1 a 3 meses, para a pesquisa das seguintes drogas: -- cocaína (crack); -- cannabis (maconha); -- opiáceos (incluindo morfina e codeína); -- anfetaminas e metanfetaminas; -- barbitúricos; -- benzodiazepínicos; -- meperidina (petidina); -- fentanila; -- metadona. - O uso de descolorantes e o contato externo do cabelo com drogas de abuso não interferem no resultado. Apenas quando a droga circulou na corrente sangüínea em algum momento é que o teste a detecta.


Drogas de Abuso, 2 drogas, urina

Orientações necessárias

- Este exame não se destina à finalidade forense. - O cliente deve ficar duas horas sem urinar antes de colher a amostra. - Para mulheres, o ideal é não fazer o exame durante a menstruação. - Materiais não colhidos no Laboratório Pró-diagnóstico devem ser entregues até cinco dias após a coleta.

Método

- Triagem por ensaio imunoenzimático.

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- Este exame pode fazer a pesquisa das seguintes drogas na urina, dependendo da solicitação médica: maconha, cocaína, anfetaminas, opiáceos, barbitúricos e benzodiazepínicos. - O tempo pelo qual a urina permanece positiva após o uso da substância depende de vários fatores, a exemplo de: -- tipo de usuário (pesado/crônico ou ocasional/agudo); -- tipo de droga e dose utilizada; -- características individuais, tais como condições físicas, idade, alimentação e quantidade de líquido ingerido. - Para a maconha, o teste que utilizamos detecta a presença do ácido 11-nor-delta-9-THC-9-carboxílico, principal metabólito do delta 9 THC, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para maconha é de 50 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de maconha: uso ocasional - 1 a 3 dias; uso crônico - 5 dias a 4 semanas. - Para cocaína, o teste que utilizamos detecta a benzoilecgonina, metabólito principal da cocaína, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para cocaína é 300 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de cocaína: uso ocasional - 2 a 4 dias; uso crônico - 10 a 14 dias. - Para anfetaminas, o teste que utilizamos detecta a presença D-anfetamina; D,L-anfetamina; MDA; MDMA (Ecstasy), podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos.O valor de corte para essa substância é de 1000 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de anfetamina: até 2 dias, dependendo do pH urinário. Alguns medicamentos utilizados para regime de emagrecimento possuem anfetaminas em quantidade suficiente para positivar o teste. - Para opiáceos, o teste que utilizamos detecta a presença de codeína, morfina e o metabólito morfina-glucoronídeo, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. A morfina é um metabólito da heroína. O valor de corte para opiáceos é de 300 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de opiáceos: 1 a 4 dias. Esse exame não detecta a presença de opióides [petidina (Dolantina), fentanil], que são drogas sintéticas que atuam nos mesmos receptores que os opiáceos mas possuem estrutura química diferente desses. - Para barbitúricos, o teste que utilizamos detecta a presença de barbitúricos de ação curta (pentobarbital e secobarbital) e longa (fenobarbital), podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para essa substância é de 200 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de barbitúricos: 2 semanas. - Para benzodiazepínicos, o teste que utilizamos detecta a presença de benzodiazepínicos e seus metabólitos, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para essa substância é de 200 ng/mL; de uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de benzodiazepínicos: uso ocasional - de 2 a 4 dias; uso crônico - de 1 a 10 semanas.


Drogas de Abuso, 3 drogas, urina

Orientações necessárias

- Este exame não se destina à finalidade forense. - O cliente deve ficar duas horas sem urinar antes de colher a amostra. - Para mulheres, o ideal é não fazer o exame durante a menstruação. - Materiais não colhidos no Laboratório Pró-diagnóstico devem ser entregues até cinco dias após a coleta.

Método

- Triagem por ensaio imunoenzimático.

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- Este exame pode fazer a pesquisa das seguintes drogas na urina, dependendo da solicitação médica: maconha, cocaína, anfetaminas, opiáceos, barbitúricos e benzodiazepínicos. - O tempo pelo qual a urina permanece positiva após o uso da substância depende de vários fatores, a exemplo de: -- tipo de usuário (pesado/crônico ou ocasional/agudo); -- tipo de droga e dose utilizada; -- características individuais, tais como condições físicas, idade, alimentação e quantidade de líquido ingerido. - Para a maconha, o teste que utilizamos detecta a presença do ácido 11-nor-delta-9-THC-9-carboxílico, principal metabólito do delta 9 THC, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para maconha é de 50 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de maconha: uso ocasional - 1 a 3 dias; uso crônico - 5 dias a 4 semanas. - Para cocaína, o teste que utilizamos detecta a benzoilecgonina, metabólito principal da cocaína, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para cocaína é 300 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de cocaína: uso ocasional - 2 a 4 dias; uso crônico - 10 a 14 dias. - Para anfetaminas, o teste que utilizamos detecta a presença D-anfetamina; D,L-anfetamina; MDA; MDMA (Ecstasy), podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos.O valor de corte para essa substância é de 1000 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de anfetamina: até 2 dias, dependendo do pH urinário. Alguns medicamentos utilizados para regime de emagrecimento possuem anfetaminas em quantidade suficiente para positivar o teste. - Para opiáceos, o teste que utilizamos detecta a presença de codeína, morfina e o metabólito morfina-glucoronídeo, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. A morfina é um metabólito da heroína. O valor de corte para opiáceos é de 300 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de opiáceos: 1 a 4 dias. Esse exame não detecta a presença de opióides [petidina (Dolantina), fentanil], que são drogas sintéticas que atuam nos mesmos receptores que os opiáceos mas possuem estrutura química diferente desses. - Para barbitúricos, o teste que utilizamos detecta a presença de barbitúricos de ação curta (pentobarbital e secobarbital) e longa (fenobarbital), podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para essa substância é de 200 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de barbitúricos: 2 semanas. - Para benzodiazepínicos, o teste que utilizamos detecta a presença de benzodiazepínicos e seus metabólitos, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para essa substância é de 200 ng/mL; de uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de benzodiazepínicos: uso ocasional - de 2 a 4 dias; uso crônico - de 1 a 10 semanas.


Drogas de Abuso, 4 drogas, urina

Orientações necessárias

- Este exame não se destina à finalidade forense. - O cliente deve ficar duas horas sem urinar antes de colher a amostra. - Para mulheres, o ideal é não fazer o exame durante a menstruação. - Materiais não colhidos no Laboratório Pró-diagnóstico devem ser entregues até cinco dias após a coleta.

Método

- Triagem por ensaio imunoenzimático.

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- Este exame pode fazer a pesquisa das seguintes drogas na urina, dependendo da solicitação médica: maconha, cocaína, anfetaminas, opiáceos, barbitúricos e benzodiazepínicos. - O tempo pelo qual a urina permanece positiva após o uso da substância depende de vários fatores, a exemplo de: -- tipo de usuário (pesado/crônico ou ocasional/agudo); -- tipo de droga e dose utilizada; -- características individuais, tais como condições físicas, idade, alimentação e quantidade de líquido ingerido. - Para a maconha, o teste que utilizamos detecta a presença do ácido 11-nor-delta-9-THC-9-carboxílico, principal metabólito do delta 9 THC, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para maconha é de 50 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de maconha: uso ocasional - 1 a 3 dias; uso crônico - 5 dias a 4 semanas. - Para cocaína, o teste que utilizamos detecta a benzoilecgonina, metabólito principal da cocaína, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para cocaína é 300 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de cocaína: uso ocasional - 2 a 4 dias; uso crônico - 10 a 14 dias. - Para anfetaminas, o teste que utilizamos detecta a presença D-anfetamina; D,L-anfetamina; MDA; MDMA (Ecstasy), podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos.O valor de corte para essa substância é de 1000 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de anfetamina: até 2 dias, dependendo do pH urinário. Alguns medicamentos utilizados para regime de emagrecimento possuem anfetaminas em quantidade suficiente para positivar o teste. - Para opiáceos, o teste que utilizamos detecta a presença de codeína, morfina e o metabólito morfina-glucoronídeo, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. A morfina é um metabólito da heroína. O valor de corte para opiáceos é de 300 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de opiáceos: 1 a 4 dias. Esse exame não detecta a presença de opióides [petidina (Dolantina), fentanil], que são drogas sintéticas que atuam nos mesmos receptores que os opiáceos mas possuem estrutura química diferente desses. - Para barbitúricos, o teste que utilizamos detecta a presença de barbitúricos de ação curta (pentobarbital e secobarbital) e longa (fenobarbital), podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para essa substância é de 200 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de barbitúricos: 2 semanas. - Para benzodiazepínicos, o teste que utilizamos detecta a presença de benzodiazepínicos e seus metabólitos, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para essa substância é de 200 ng/mL; de uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de benzodiazepínicos: uso ocasional - de 2 a 4 dias; uso crônico - de 1 a 10 semanas.


Drogas de Abuso, 5 drogas, urina

Orientações necessárias

- Este exame não se destina à finalidade forense. - O cliente deve ficar duas horas sem urinar antes de colher a amostra. - Para mulheres, o ideal é não fazer o exame durante a menstruação. - Materiais não colhidos no Laboratório Pró-diagnóstico devem ser entregues até cinco dias após a coleta.

Método

- Triagem por ensaio imunoenzimático.

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- Este exame pode fazer a pesquisa das seguintes drogas na urina, dependendo da solicitação médica: maconha, cocaína, anfetaminas, opiáceos, barbitúricos e benzodiazepínicos. - O tempo pelo qual a urina permanece positiva após o uso da substância depende de vários fatores, a exemplo de: -- tipo de usuário (pesado/crônico ou ocasional/agudo); -- tipo de droga e dose utilizada; -- características individuais, tais como condições físicas, idade, alimentação e quantidade de líquido ingerido. - Para a maconha, o teste que utilizamos detecta a presença do ácido 11-nor-delta-9-THC-9-carboxílico, principal metabólito do delta 9 THC, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para maconha é de 50 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de maconha: uso ocasional - 1 a 3 dias; uso crônico - 5 dias a 4 semanas. - Para cocaína, o teste que utilizamos detecta a benzoilecgonina, metabólito principal da cocaína, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para cocaína é 300 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de cocaína: uso ocasional - 2 a 4 dias; uso crônico - 10 a 14 dias. - Para anfetaminas, o teste que utilizamos detecta a presença D-anfetamina; D,L-anfetamina; MDA; MDMA (Ecstasy), podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos.O valor de corte para essa substância é de 1000 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de anfetamina: até 2 dias, dependendo do pH urinário. Alguns medicamentos utilizados para regime de emagrecimento possuem anfetaminas em quantidade suficiente para positivar o teste. - Para opiáceos, o teste que utilizamos detecta a presença de codeína, morfina e o metabólito morfina-glucoronídeo, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. A morfina é um metabólito da heroína. O valor de corte para opiáceos é de 300 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de opiáceos: 1 a 4 dias. Esse exame não detecta a presença de opióides [petidina (Dolantina), fentanil], que são drogas sintéticas que atuam nos mesmos receptores que os opiáceos mas possuem estrutura química diferente desses. - Para barbitúricos, o teste que utilizamos detecta a presença de barbitúricos de ação curta (pentobarbital e secobarbital) e longa (fenobarbital), podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para essa substância é de 200 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de barbitúricos: 2 semanas. - Para benzodiazepínicos, o teste que utilizamos detecta a presença de benzodiazepínicos e seus metabólitos, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para essa substância é de 200 ng/mL; de uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de benzodiazepínicos: uso ocasional - de 2 a 4 dias; uso crônico - de 1 a 10 semanas.


Drogas de Abuso, 6 drogas, urina

Orientações necessárias

- Este exame não se destina à finalidade forense. - O cliente deve ficar duas horas sem urinar antes de colher a amostra. - Para mulheres, o ideal é não fazer o exame durante a menstruação. - Materiais não colhidos no Laboratório Pró-diagnóstico devem ser entregues até cinco dias após a coleta.

Método

- Triagem por ensaio imunoenzimático.

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- Este exame pode fazer a pesquisa das seguintes drogas na urina, dependendo da solicitação médica: maconha, cocaína, anfetaminas, opiáceos, barbitúricos e benzodiazepínicos. - O tempo pelo qual a urina permanece positiva após o uso da substância depende de vários fatores, a exemplo de: -- tipo de usuário (pesado/crônico ou ocasional/agudo); -- tipo de droga e dose utilizada; -- características individuais, tais como condições físicas, idade, alimentação e quantidade de líquido ingerido. - Para a maconha, o teste que utilizamos detecta a presença do ácido 11-nor-delta-9-THC-9-carboxílico, principal metabólito do delta 9 THC, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para maconha é de 50 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de maconha: uso ocasional - 1 a 3 dias; uso crônico - 5 dias a 4 semanas. - Para cocaína, o teste que utilizamos detecta a benzoilecgonina, metabólito principal da cocaína, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para cocaína é 300 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de cocaína: uso ocasional - 2 a 4 dias; uso crônico - 10 a 14 dias. - Para anfetaminas, o teste que utilizamos detecta a presença D-anfetamina; D,L-anfetamina; MDA; MDMA (Ecstasy), podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos.O valor de corte para essa substância é de 1000 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de anfetamina: até 2 dias, dependendo do pH urinário. Alguns medicamentos utilizados para regime de emagrecimento possuem anfetaminas em quantidade suficiente para positivar o teste. - Para opiáceos, o teste que utilizamos detecta a presença de codeína, morfina e o metabólito morfina-glucoronídeo, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. A morfina é um metabólito da heroína. O valor de corte para opiáceos é de 300 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de opiáceos: 1 a 4 dias. Esse exame não detecta a presença de opióides [petidina (Dolantina), fentanil], que são drogas sintéticas que atuam nos mesmos receptores que os opiáceos mas possuem estrutura química diferente desses. - Para barbitúricos, o teste que utilizamos detecta a presença de barbitúricos de ação curta (pentobarbital e secobarbital) e longa (fenobarbital), podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para essa substância é de 200 ng/mL. De uma maneira geral, podemos considerar o seguinte limite de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de barbitúricos: 2 semanas. - Para benzodiazepínicos, o teste que utilizamos detecta a presença de benzodiazepínicos e seus metabólitos, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos. O valor de corte para essa substância é de 200 ng/mL; de uma maneira geral, podemos considerar os seguintes limites de tempo em que a urina permanecerá positiva após o uso de benzodiazepínicos: uso ocasional - de 2 a 4 dias; uso crônico - de 1 a 10 semanas.


Drogas, triagem para, plasma

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 8 horas

Orientações necessárias

- Este exame é realizado somente com solicitação médica. - É necessário trazer documento de identidade (RG).

Método

- Cromatografia gasosa. Confirmação por espectrofotometria de massa.

Valor de referência

- Identificação e quantificação de eventual droga presente. Abaixo estão relacionadas as substâncias testadas neste exame: - antiepilépticos: carbamazepina, oxcarbazepina, etossuximida, fenitoína, gabapentina, lamotrigina, primidona, topiramato, valproato. - antipsicóticos; clorpromazina, clozapina, olanzapina, proclorperazina, quetiapina, risperidona, tioridazina, trifluoperazina - barbitúricos: alobarbital, amobarbital, aprobarbital, barbital, butabarbital, butalbital, fenobarbital, mefobarbital, pentobarbital, secobarbital - benzodiazepínicos: alprazolam, clorazepato, clordiazepóxido, diazepam, flurazepam, midazolam, nordiazepam, lorazepam, oxazepam, zoldipem - hipnóticos / sedativos: meprobamato, metaqualona, metiprilona, - opiáceos e opióides: dextromorfano, codeína, morfina, meperidina, metadona - sulfoniluréias: clorpropamida, tolazamida, tolbutamida - antidepressivos: amitriptilina, citalopram, clomipramina, doxepina, desipramina, fluoxetina, imipramina, maprotilina, sertralina, trimipramina, venlafaxina - outros: ácido acetilssalicílico, cafeína, diclofenaco, doxilamina, efedrina, estricnina, fenilbutazona, fenilpropanolamina, ibuprofeno, indometacina, metilfenidato, naproxeno, paracetamol (acetaminofeno), propoxifeno , teofilina, verapamil.

Interpretação e comentários

- O teste é útil para a triagem de diversas drogas no sangue, tais como barbitúricos, tranquilizantes, hipoglicemiantes, anticonvulsivantes, sedativos, antidepressivos, analgésicos e estimulantes, entre outras. Quando detecta a presença de alguma droga, o exame a quantifica.


Drogas, triagem para, urina

Orientações necessárias

- Este exame é realizado somente com solicitação médica. - Para mulheres, o ideal é não fazer a coleta durante a menstruação. - Em amostra de 24 horas, o cliente deve retirar, no Laboratório Pró-diagnóstico, os frascos e as instruções necessárias e entregar o material até 24 horas após o término da coleta. - Em amostra isolada, o cliente pode fazer o exame em qualquer unidade ou entregar o material até três horas após a coleta. - É necessário trazer documento de identidade (RG).

Método

- Cromatografia gasosa. - Confirmação por espectrofotometria de massa.

Valor de referência

- Identificação de eventual droga presente. Abaixo estão relacionadas as substâncias testadas neste exame: - antiepilépticos: carbamazepina, oxcarbazepina, etossuximida, fenitoína, gabapentina, lamotrigina, primidona, topiramato, valproato. - antipsicóticos; clorpromazina, clozapina, olanzapina, proclorperazina, quetiapina, risperidona, tioridazina, trifluoperazina - barbitúricos: alobarbital, amobarbital, aprobarbital, barbital, butabarbital, butalbital, fenobarbital, mefobarbital, pentobarbital, secobarbital - benzodiazepínicos: alprazolam, clorazepato, clordiazepóxido, diazepam, flurazepam, midazolam, nordiazepam, lorazepam, oxazepam, zoldipem - hipnóticos / sedativos: meprobamato, metaqualona, metiprilona, - opiáceos e opióides: dextromorfano, codeína, morfina, meperidina, metadona - sulfoniluréias: clorpropamida, tolazamida, tolbutamida - antidepressivos: amitriptilina, citalopram, clomipramina, doxepina, desipramina, fluoxetina, imipramina, maprotilina, sertralina, trimipramina, venlafaxina - outros: ácido acetilssalicílico, cafeína, diclofenaco, doxilamina, efedrina, estricnina, fenilbutazona, fenilpropanolamina, ibuprofeno, indometacina, metilfenidato, naproxeno, paracetamol (acetaminofeno), propoxifeno , teofilina, verapamil.

Interpretação e comentários

- O teste é útil para a triagem de diversas drogas na urina, tais como barbitúricos, tranqüilizantes, hipoglicemiantes, anticonvulsivantes, sedativos, antidepressivos, analgésicos e estimulantes, entre outras.


Ductografia, por mama

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 4 horas

Orientações necessárias

I - Critérios de realização - A ductografia é realizada somente com pedido médico. - Menores de 18 anos devem estar acompanhadas de um adulto responsável na hora do exame. - É necessário apresentar resultados anteriores, se houver. II - Preparo - No dia do exame, não usar talco, desodorante nem creme nas mamas e na região das axilas. - Deve-se evitar a compressão dos mamilos nas 24 horas que antecedem o exame, pois a secreção serve de guia para a localização do ducto comprometido.

Método

- Exame contrastado dos ductos mamários onde é injetado contraste iodado através do orifício que apresenta saída de secreção mamária.

Interpretação e comentários

- A ductografia é um exame radiológico cujo objetivo é a avaliação morfológica do(s) ducto(s) mamário(s). Após a introdução do meio de contraste, mamografias são realizadas para a avaliação do calibre do ducto e de sua morfologia, assim como para a identificação da presença de falhas de enchimento e de interrupções abruptas - ou seja, o exame observa a saída da secreção, que, em geral, é sanguinolenta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



Laboratório Pró-Diagnóstico - Rua Jorge Caminha, 150 – Bairro Ilha – Areia Branca/RN.
Fone: (84) 3332-2882