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Exames




ICA 512, Anticorpos, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 3 horas

Orientações necessárias

- O cliente deve informar os medicamentos tomados nos últimos 30 dias.

Método

- Radioimunoensaio.

Valor de referência

- Inferior a 1,0 U/mL. Obs.: Para expressar o resultado em ng/mL, dividir o valor obtido por 13,0.

Interpretação e comentários

- Nos últimos anos, vários marcadores foram descritos para a detecção precoce do processo auto-imune do diabetes mellitus tipo 1. Entre eles, inclui-se a determinação de três anticorpos: o anticorpo antiinsulina, o anticorpo antidescarboxilase do ácido glutâmico (anti-GAD) e o anticorpo antitirosinofosfatase 512 (ICA-512). Entre os indivíduos que desenvolvem diabetes, 98% apresentam um ou mais desses marcadores positivos. Parentes de primeiro grau de diabéticos com os três testes positivos têm mais de 95% de chance de desenvolver a doença em cinco anos. - Esses exames são indicados na avaliação de parentes de primeiro grau de diabéticos tipo 1, no diagnóstico do diabetes mellitus tipo 1 de início no adulto, ou de início tardio, mas que nunca utilizaram insulina, e nos casos de hiperglicemia transitória da infância.


IgE Específico, c1 - Penicilloyl G, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de Penicilloyl G, derivado do antibiótico penicilina. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, c6 - Amoxicilloyl, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de Amoxicilloyl, derivado do antibiótico amoxicilina. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, d1 - D. pteronyssinus, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do ácaro Dermatophagoides pteronyssinus. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, d2 - D. farinae, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do ácaro Dermatophagoides farinae. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, d201 - Blomia tropicalis, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do ácaro Blomia tropicalis. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, e1 - descamação - pele de gato, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de descamação de pele de gato. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, e3 - descamação - pele de cavalo, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de descamação de pele de cavalo. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, e5 - epitélio ou pêlo de cão, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de descamação de pele ou pêlo de cão. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, e85 - penas de galinha, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de penas de galinha. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, ex1 - animais, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de descamação de pele de animais (cão, gato, cavalo e vaca). II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f1 - clara de ovo, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de clara de ovo. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f12 - ervilha, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da ervilha. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f13 - amendoim, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do amendoim. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f14 - soja, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da soja. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f17 - avelã, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do avelã. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

- Inferior a 0,35 UI/mL. - CLASSE 0: < 0,35 UI/mL : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > 17,5 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f2 - leite de vaca, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do leite de vaca. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f202 - castanha de caju, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da castanha de caju. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f207 - marisco, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do marisco. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f208 - limão, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do limão. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f24 - camarão, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do camarão. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f25 - tomate, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do tomate. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f256 - noz, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da noz. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

- Inferior a 0,35 UI/mL. - CLASSE 0: < 0,35 UI/mL : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > 17,5 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f26 - carne de porco, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da carne de porco. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f27 - carne de vaca, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da carne de vaca. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f3 - bacalhau, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do bacalhau. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f31 - cenoura, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da cenoura. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f33 - laranja, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da laranja. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f35 - batata, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da batata. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f36 - coco, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do coco. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f4 - trigo, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do trigo. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f44 - morango, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do morango. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f47 - alho, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do alho. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f48 - cebola, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da cebola. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f7 - aveia, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da aveia. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f75 - gema de ovo, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da gema de ovo. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f76 - Alfalactoalbumina, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da alfalactoalbumina, uma proteína do leite. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f77 - Betalactoglobulina, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da betalactoglobulina, uma proteína do leite. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

- Inferior a 0,35 UI/mL. - CLASSE 0: < 0,35 UI/mL : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > 17,5 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f78 - caseína, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da caseína, uma proteína do leite. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f79 - glúten, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do glúten. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f8 - milho, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do milho. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f80 - lagosta, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da lagosta. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f83 - Carne de Galinha, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da carne de galinha. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f9 - arroz, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do arroz. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f92 - banana, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da banana. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, f93 - cacau (chocolate), soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do cacau. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, fx1 - alimentos, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de alimentos (amendoim, aveia, castanha-do-pará, amêndoa e coco). II - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, fx2 - alimentos, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de alimentos (bacalhau, camarão, mexilhão, atum e salmão). II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, fx3 - alimentos, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de alimentos (trigo, aveia, milho, gergelim e trigo negro). II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, fx5 - alimentos, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de alimentos (clara de ovo, leite de vaca, bacalhau, trigo, amendoim e soja). II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, gx2 - gramíneas, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de gramíneas (grama-rasteira, azevém, capim-rabo-de-gato, capim-johnson, capim-maçambará, capim-baía e grama-batatais). II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, hx2 - poeira, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de poeira (poeira de casa, barata e os ácaros Dermatophagoides pteronyssinus e Dermatophagoides farinae). II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, i1 - abelha, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do veneno da abelha. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, i4 - marimbondo, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do veneno do marimbondo. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, i6 - barata, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos da barata. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, i70 - formiga, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do veneno da formiga. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, i71 - pernilongo, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do veneno do pernilongo. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, k82 - látex, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do látex. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, m3 - Aspergillus fumigatus, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do fungo Aspergillus fumigatus. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

- Inferior a 0,35 UI/mL. - CLASSE 0: < 0,35 UI/mL : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > 17,5 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, m5 - Candida albicans, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do fungo Candida albicans. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo.

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

- Inferior a 0,35 UI/mL. - CLASSE 0: < 0,35 UI/mL : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > 17,5 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, mx1 - fungos, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos de fungos (Penicillium notatum, Cladosporium herbarum, Aspergillus fumigatus e Alternaria alternata). II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

- Inferior a 0,35 UI/mL. - CLASSE 0: < 0,35 UI/mL : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > 17,5 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, para caranguejo - F23, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do caranguejo. II - Critérios de realização - É necessário trazer documento de identidade (RG) III - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, para centeio (grão) - G12

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do centeio. II - Critérios de realização - É necessário trazer documento de identidade (RG) III - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, para inalantes e alimentos infantis, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos inalatórios comuns e alimentos infantis. II - Critérios de realização - Este exame é realizado em crianças de até 5 anos de idade III - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

- Ausência de anticorpos.

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, para Penicilina V (C 2), soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do antibiótico penicilina V. II - Critérios de realização - É necessário trazer documento de identidade (RG) III - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

Inferior a 0,35 kU/l - CLASSE 0: < 0,35 kU/l : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > ou igual 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > ou igual 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > ou igual 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > ou igual 17,5 e < 50 : MUITO ALTO - CLASSE 5: > ou igual a 50 < 100 : MUITO ALTO - CLASSE 6: > ou igual a 100 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IgE Específico, rf287 - feijão, soro

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame são pesquisados anticorpos IgE contra antígenos do feijão. II - Preparo - Este exame não necessita de preparo

Método

- Fluorenzimoimunométrico.

Valor de referência

- Inferior a 0,35 UI/mL. - CLASSE 0: < 0,35 UI/mL : INDETECTÁVEL - CLASSE 1: > 0,35 e < 0,7 : BAIXO - CLASSE 2: > 0,7 e < 3,5 : MODERADO - CLASSE 3: > 3,5 e < 17,5 : ALTO - CLASSE 4: > 17,5 : MUITO ALTO

Interpretação e comentários

- Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade.


IGF-1, Proteína Ligadora, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 8 horas

Orientações necessárias

- A coleta deve ser feita pela manhã. - É necessário trazer documento de identidade (RG).

Método

- Radioimunoensaio.

Valor de referência

13 a 73 ng/mL.

Interpretação e comentários

- Existem seis tipos de proteínas descritas que se ligam aos fatores de crescimento semelhantes à insulina (IGFs), dentre as quais a principal, no plasma, é a IGFBP-3. Já a IGFBP-1 pode ser produzida no fígado e no endométrio, encontrando-se em alta concentração na decídua e no líquido amniótico. Sabe-se que a insulina é uma potente inibidora da síntese de IGFBP-1. A proteína IGFBP-1 parece regular mais as alterações agudas das concentrações de IGFs, diminuindo com o jejum e aumentando após as refeições, além de exercer importante função no transporte dos IGFs do intra para o extravascular. Na forma fosforilada, a IGFBP-1 atua como inibidora dos IGFs e, na forma não-fosforilada, pode potencializar os efeitos do IGF-I.


IGF-2, Proteína Ligadora, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 8 horas

Orientações necessárias

- A coleta deve ser feita pela manhã. - É necessário trazer documento de identidade (RG).

Método

- Radioimunoensaio.

Valor de referência

- Valores em ng/mL: 1 a 9 anos: 69 a 480 10 a 17 anos: 50 a 326 18 a 49 anos: 55 a 240 maior que 49 anos: 28 a 444

Interpretação e comentários

- A IGFBP-2 é uma das proteínas carregadoras dos fatores de crescimento símiles à insulina tipo I e II (IGF-I e IGF-II). Correlaciona-se inversamente com a ação do hormônio de crescimento (GH), ou seja, diminui quando o GH aumenta. Em combinação com as determinações de IGF-I e de IGFBP-3, que aumentam com a ação do GH, a IGFBP-2 pode ser usada para avaliar a ação desse hormônio. Além disso, tem sido empregada como marcador em alguns casos de carcinoma de próstata, especialmente no metastático.


IGF-3, Proteína Ligadora, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 3 horas

Método

- Ensaio imunométrico quimioluminescente.

Valor de referência

- Valores em ng/mL: ......................................................SEXO FEMINO E MASCULINO IDADE.......................MEDIANA..........AMPLITUDE (95%) 1 a 7 dias:....................500......................500 - 900 8 a 15 dias:..................900......................500 - 1400 16 dias a 5 meses:..1500......................600 - 2900 6 a 12 meses:...........1500........... . ........700 - 3500 1 ano:..........................1600.....................700 - 3600 2 anos:........................1800.....................800 - 3900 3 anos:........................2000.....................900 - 4300 4 anos:........................2200...................1000 - 4700 5 anos:........................2400...................1100 - 5200 6 anos:........................2700...................1300 - 5600 ...........................................SEXO FEMINO................................SEXO MASCULINO IDADE.......MEDIANA.........AMPLITUDE...... .MEDIANA..........AMPLITUDE ....................................................(95%)................................................(95%) 7 anos:.........3300...............1700 - 6300...............2700................1300 - 5600 8 anos:.........3600...............1900 - 6700...............3100................1500 - 6300 9 anos:.........3800...............2100 - 7100...............3500................1800 - 7000 10 anos:.......4200...............2300 - 7600...............3900................2000 - 7700 11 anos:.......4600...............2600 - 8100...............4300................2300 - 8200 12 anos:.......5000...............2900 - 8600...............4800................2600 - 8900 13 anos:.......5400...............3200 - 9200...............5300................2900 - 9700 14 anos:.......5700...............3400 - 9600...............5800................3200 - 10300 15 anos:.......5800...............3600 - 9600...............5900................3400 - 10200 16 anos:.......5700...............3500 - 9200...............5600................3300 - 9600 17 anos:.......5400...............3400 - 8700...............5200................3100 - 8700 18 anos:.......5100...............3200 - 8000...............4800................2900 - 7800 19 anos:.......4700...............3000 - 7300...............4600................2900 - 7300 20 anos:.......4500...............2900 - 7000...............4600................2900 - 7300 ............................................SEXO FEMINO E MASCULINO IDADE..............MEDIANA............AMPLITUDE (95%) 21 a 25 anos:.......5300 .................3500 - 7900 26 a 30 anos:.......5100..................3500 - 7400 31 a 35 anos:.......4900..................3400 - 6900 36 a 40 anos:.......4700..................3400 - 6600 41 a 45 anos:.......4700..................3300 - 6600 46 a 50 anos:.......4800..................3400 - 6700 51 a 55 anos:.......4900..................3400 - 6900 56 a 60 anos:.......4800..................3400 - 6800 61 a 65 anos:.......4500..................3200 - 6400 66 a 70 anos:.......4200..................2900 - 6000 71 a 75 anos:.......3800..................2600 - 5500 76 a 80 anos:.......3400..................2300 - 4900 81 a 85 anos:.......2900..................2000 - 4200 FEMININO Estadio de Tanner......2,5%..............50%..............97,5% ............I.........................1200..............3600..............6400 ............II........................2800..............4500..............6900 ............III.......................3900..............5300..............9400 ............IV......................3300.............. 5900..............8100 ............V.......................2700...............5600............. 9100 MASCULINO Estadio de Tanner.....2,5%..............50%...............97,5% ............I.........................1400..............3600..............5200 ............II........................2300..............3900..............6300 ............III.......................3100..............5400..............8900 ............IV......................3700...............6500..............8700 ............V.......................2600...............5200..............8600

Interpretação e comentários

- A dosagem de IGFBP-3, a proteína ligadora tipo 3 do fator de crescimento símile à insulina tipo I (IGF-I), tem-se mostrado interessante no diagnóstico e no seguimento de doenças relacionadas com o déficit (principalmente) e com o excesso de hormônio de crescimento (GH). Isso se deve ao fato de o nível sérico dessa proteína depender diretamente do nível de GH e de seu ensaio ser mais simples e reprodutível que o de IGF-1.


Imipramina, dosagem, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 3 horas

Orientações necessárias

- O cliente deve estar com a dosagem estável da medicação há pelo menos dois dias, mantendo o horário regular de tomada do medicamento. - Caso o medicamento seja usado apenas uma vez ao dia, a coleta deve ser feita de 12 a 24 horas após a tomada. - Caso o medicamento seja usado duas ou mais vezes ao dia, a coleta deve ser feita dentro do período de uma hora antes da hora habitual. - Em caso de suspeita de intoxicação, pode ser colhida a qualquer momento (anotar o horário da tomada).

Método

- Cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC).

Valor de referência

Imipramina: - Nível terapêutico: 50 a 150 ng/mL - Nível tóxico: superior a 400 ng/mL Desipramina: - Nível terapêutico: 30 a 300 ng/mL - Nível tóxico: superior a 500 ng/mL

Interpretação e comentários

- Este exame tem utilidade no acompanhamento clínico de usuários de imipramina e desipramina e em casos de suspeita de intoxicação por tais medicamentos. A imipramina é um antidepressivo tricíclico utilizado principalmente no tratamento da depressão endógena. Seu metabólito, a desipramina, também é farmacologicamente ativo e está presente em algumas apresentações farmacêuticas. A metabolização dessa droga ocorre por via hepática e a eliminação, por via renal. Doses tóxicas estão associadas a complicações do sistema cardiovascular, causando alargamento do intervalo QRS e risco de taquicardia ventricular e parada cardíaca em assistolia.


Impedâncio-phmetria, esofágica prolongada

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 5 horas

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Neste exame, um eletrodo de 2 milímetros de diâmetro é introduzido pela narina, sendo posicionado no esôfago, e outro eletrodo permanece fixado à pele do tórax com fita adesiva. A monitorização dura de 18 a 24 horas e é necessário retornar ao Laboratório Pró-diagnóstico no dia seguinte para retirar o aparelho. - A impedâncio-pH-metria não é realizada sob sedação. Utiliza-se uma pomada anestésica na narina. Desta forma, não é necessário estar acompanhado para fazer o exame. II - Critérios de realização - Este exame é realizado somente com pedido médico, a partir de 13 anos de idade. - Menores de 18 anos devem estar acompanhados de um adulto responsável. - Caso tenha realizado endoscopia digestiva alta, radiografia contrastada do esôfago, manometria e pH-metria esofágica, o cliente deve apresentar esses resultados no dia do exame. III - Preparo - A impedâncio-pH-metria requer um jejum mínimo de cinco horas. - Antes do exame, é possível ingerir pequenos volumes de água para tomar eventuais medicamentos. - Medicamentos tipo bloqueadores de bomba de prótons e inibidores H2 não devem ser suspensos antes da avaliação, exceto por orientação do médico solicitante. - O cliente não pode receber sedação nas seis horas anteriores ao exame. - No dia da impedâncio-pH-metria, recomenda-se que o cliente tome banho o mais próximo possível do momento de colocar o equipamento, pois não é possível tomar banho durante a monitorização.

Valor de referência

- Descritivo.

Interpretação e comentários

- A pH-metria esofágica prolongada é considerada o padrão-ouro no diagnóstico do refluxo gastroesofágico (RGE) ácido. Entretanto, cerca de 30% dos indivíduos com sintomas sugestivos de RGE apresentam persistência dos sintomas quando estão sendo tratados com medicamentos anti-secretores, a exemplo de bloqueadores H2 e inibidores de bomba de prótons (IBP), o que tem sido atribuído ao RGE não-ácido. - Quando a acidez gástrica está tamponada, como no período pós-prandial ou durante tratamento com anti-secretores, o RGE é essencialmente não-ácido e, portanto, dificilmente detectado pela pH-metria convencional. A limitação do método criou a necessidade de desenvolvimento de uma técnica capaz de medir esse tipo de RGE. - A impedância intraluminal esofágica registra o fluxo retrógrado de conteúdo gástrico, independentemente de seu pH, e, quando combinada com a pH-metria (impedâncio-pH-metria), permite detectar RGE ácido e não-ácido. Assim, o método consegue esclarecer se a queixa clínica apresentada se refere a refluxo ácido ou não-ácido ou mesmo descartar a relação dos sintomas com refluxo. Adicionalmente, a impedâncio-pH-metria caracteriza o RGE quanto à sua composição (liquido, gasoso ou misto) e identifica o nível de ascensão do refluxo no esôfago.


Impedanciometria

Orientações necessárias

I - Critérios de realização - Este exame é realizado somente com solicitação médica. - Menores de 18 anos precisam estar acompanhados de um adulto responsável. - De preferência, o cliente não deve estar com dor no ouvido no dia da avaliação. - Em crianças não-cooperantes o teste pode ser realizado sob anestesia. II - Interferentes - Supuração no ouvido, perfuração do tímpano e obstrução por cera impedem a realização da impedanciometria. - Para clientes com mais de 8 anos, a cera pode ser removida no Laboratório Pró-diagnóstico em casos excepcionais, a critério do médico do setor, apenas na Unidade Paraíso. Para crianças com menos de 8 anos, não é possível efetuar esse procedimento no Laboratório Pró-diagnóstico.

Método

- Avalia o sistema tímpano-ossicular e a via do reflexo do estapédio de forma objetiva, por meio de uma sonda colocada em um dos ouvidos (sem perfurar o tímpano) e de um fone colocado no outro ouvido. A sonda permite a aplicação de pressões positivas e negativas que deslocam o sistema tímpano-ossicular. A timpanometria avalia a mobilidade do sistema tímpano-ossicular, a presença de líqüido na orelha média, a rigidez ou interrupção da cadeia ossicular ou disfunções da tuba auditiva. Pesquisa também a presença de reflexos do músculo estapédio ipsi e contralaterais. Sons aplicados do mesmo lado e do lado oposto à sonda permitem testar os limiares de disparo do reflexo do músculo do estapédio.

Valor de referência

-Compliância normal à timpanometria: de 0,25 a 2,50 mL. - Pico de pressão normal: até 100 daPa.

Interpretação e comentários

- Também conhecida como imitanciometria, a impedanciometria mede a função e a integridade do sistema timpanossicular e da via do reflexo do estapédio de forma objetiva. A timpanometria, que faz parte da avaliação, consegue apontar rigidez e flacidez do sistema timpanossicular, disfunções tubárias e presença de líquido na orelha média. - O disparo dos reflexos do estapédio em níveis sonoros abaixo do esperado constitui o recrutamento, que sugere lesão coclear. A fadiga periestimulativa precoce, detectada por meio da pesquisa do tone decay, sugere afecção retrococlear. - A análise funcional da orelha média, da tuba auditiva e dos reflexos ipsi e contralaterais do músculo do estapédio contribui para a identificação topodiagnóstica de distúrbios como otites médias, disfunções da tuba auditiva, otosclerose, ruptura da cadeia ossicular, cocleopatias, neurites cocleares, schwannoma vestibular, paralisia facial, fístulas labirínticas e tumores glômicos da jugular.


Imunoeletroforese, soro

Orientações necessárias

- A coleta preferencialmente deve ser feita pela manhã.

Método

- Separação eletroforética das proteínas em gel de agarose e imunofixação com anti-soros específicos para cadeias leves e pesadas de imunoglobulinas. - Determinação quantitativa das imunoglobulinas por nefelometria.

Valor de referência

- Dosagens de imunoglobulinas IgA, IgG e IgM (ver valores de referência das imunoglobulinas isoladas). - A presença de várias proteínas séricas é anotada.

Interpretação e comentários

- O teste inclui dosagens das imunoglobulinas, que também podem ser solicitadas isoladamente, sendo útil no diagnóstico de paraproteinemias, como as observadas no mieloma múltiplo, na macroglobulinemia de Waldenströn, nas doenças linfoproliferativas malignas e nas gamopatias monoclonais benignas. Nos mielomas produtores somente de cadeia leve (kappa ou lambda), a imunoeletroforese do soro pode fornecer resultado falso-negativo, a menos que a insuficiência renal já esteja instalada. Isso porque as cadeias leves são filtradas e saem na urina. Nessa condição, portanto, a pesquisa de proteínas de Bence-Jones na urina é mais sensível. - A imunoeletroforese não deve ser utilizada para avaliar a presença e/ou nível das outras proteínas séricas, uma vez que, para a grande maioria delas, há métodos específicos de pesquisa e/ou dosagem.


Imunofenotipagem, Painel proliferativo, Vários Materiais

Orientações necessárias

I - Materiais - Este exame é realizado em sangue periférico, aspirado de medula óssea ou linfonodo, liquor, líquidos pleural ou ascítico e fragmentos de tecido. II - Para coletas no Laboratório Pró-diagnóstico - Para coletas de medula óssea, linfonodo, liquor, líquido ascítico ou pleural ou biópsias no Laboratório Pró-diagnóstico, o cliente deve agendar o procedimento de coleta com antecedência. III - Para materiais enviados - Para materiais provenientes de outros locais, é necessário obter com antecedência as orientações para a coleta e o envio da amostra, bem como o questionário que deverá ser preenchido pelo cliente. - Há restrição de dias e horários para a coleta e a entrega de material colhido fora do Laboratório Pró-diagnóstico. Assim, convém consultar a Central de Atendimento ao Cliente previamente.

Método

- Imunofluorescência direta e análise por citometria de fluxo.

Valor de referência

- Descritivo.

Interpretação e comentários

- O estudo imunofenotípico é útil para diferenciar as leucemias linfóides e mielóides agudas, para caracterizar as leucemias mielóides agudas minimamente diferenciadas e os subtipos com componente eritróide e megacariocítico, além de servir para a subclassificação imunológica das leucemias linfóides agudas e para a caracterização das leucemias bifenotípicas. - A imunofenotipagem das leucemias agudas é realizada preferencialmente em medula óssea, enquanto a das leucemias crônicas tem o sangue periférico como material mais indicado. Em tais casos, o exame ajuda a diferenciar e subclassificar as doenças linfoproliferativas crônicas de linhagem linfóide B e T. O estudo imunofenotípico permite ainda avaliar linfocitoses persistentes de etiologia indeterminada e distinguir hiperplasia linfóide reacional de linfomas malignos.


Imunofluorescência Direta, material renal

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em material de biópsias de rim, percutâneas ou cirúrgicas, imerso em meio de transporte apropriado, fornecido pelo Laboratório Pró-diagnóstico. - Após a coleta, as amostras podem permanecer até 48 horas no meio de transporte em temperatura ambiente. - O Laboratório Pró-diagnóstico não aceita materiais fixados em formol ou em qualquer outro tipo de fixador.

Método

- Reação de imunofluorescência direta, na qual os anticorpos utilizados (IgG, IgM, IgA, C1q, C3, albumina, kappa, lambda e fibrinogênio) são conjugados com fluoresceína. - A leitura e a interpretação do resultado são feitas por analistas ou assessores técnicos devidamente treinados e checadas por médico patologista com o uso de um microscópio de fluorescência.

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- A imunofluorescência direta "in situ" das biópsias renais é um recurso indispensável para complementar o diagnóstico histológico das glomerulopatias. O exame se vale de um método imunoistoquímico fluorescente para a detecção de depósitos de imunoglobulinas (IgA, IgG e IgM), cadeias leves (kappa e lambda) da imunoglobulina, frações do complemento (C1q e C3c) e outras proteínas, como fibrinogênio e albumina, no tecido renal em estudo. As principais glomerulopatias cursam com depósitos renais das moléculas já citadas, principalmente as causadas por distúrbios imunológicos e/ou por deposição de imunocomplexos. - Seguem alguns exemplos de doenças renais glomerulares para as quais a imunofluorescência renal se faz necessária: -- diagnóstico diferencial entre nefrite lúpica e outras glomerulonefrites que cursam com sintomas clínicos semelhantes, mediadas ou não por imunocomplexos (glomerulopatia por IgA, glomerulopatia membranosa e glomerulosclerose segmentar e focal, além da glomerulopatia por lesões mínimas); -- diagnóstico diferencial da síndrome nefrótica (glomerulopatia membranosa, glomerulosclerose segmentar e focal e glomerulopatia por lesões mínimas); -- diagnóstico diferencial das glomerulopatias rapidamente progressivas (glomerulopatias crescênticas imunes ou paucimunes); -- diagnóstico diferencial das glomerulonefrites membranoproliferativas (glomerulonefrite lúpica, crioglobulinemia, glomerulonefrites idiopáticas); -- diagnóstico diferencial das glomeruloscleroses nodulares (nefropatia diabética ou glomerulopatia por depósitos de cadeias leves); -- auxílio ao diagnóstico de doenças como nefropatia por cadeias leves de Fanconi, doença de depósitos densos, glomerulosclerose segmentar e focal e crioglobulinemia.


Imunofluorescência Direta, pele

Orientações necessárias

- Realizado somente em material enviado de fragmentos de pele e/ou mucosa (colhidas pelo método de Punch), imersas em meio de transporte apropriado, fornecido pelo Laboratório Pró-diagnóstico, somente na Unidade Paraíso. ATENÇÂO: Laboratório Pró-diagnóstico não realiza a coleta somente a análise do material. - As biópsias podem ficar no meio de transporte por até 48 horas, após a coleta, à temperatura ambiente. - Não serão aceitos materiais fixados em formol ou qualquer outro tipo de fixador. Obs: este exame não é realizado em biópsia de conjuntiva.

Método

- Reação de imunofluorescência direta, onde os anticorpos utilizados (IgG, IgM, IgA e C3) são conjugados com fluoresceína. A leitura e interpretação são feitas por analistas ou assessores técnicos devidamente treinados e checados por médico patologista utilizando o microscópio de fluorescência.

Interpretação e comentários

- O exame de imunofluorescência direta é realizado em várias lesões cutâneo-mucosas, utilizando como marcadores anticorpos conjugados com fluoresceína. - A imunofluorescência direta em material de pele auxilia no diagnóstico diferencial das dermatoses bolhosas, revelando a presença de anticorpos em doenças cutâneas tais como pênfigos, penfigóide bolhoso e cicatricial, epidermólise bolhosa adquirida, dermatite herpetiforme, dermatose bolhosa por IgA linear, porfirias, vasculites e colagenoses (em especial lúpus eritematoso).


Imunoglobulina A, líquor

Orientações necessárias

I - Material - Este exame é realizado em liquor colhido no Laboratório Pró-diagnóstico ou enviado. II - Para coletas feitas no Laboratório Pró-diagnóstico - A dosagem de imunoglobulina A (IgA) complementa o exame de liquor, sendo necessário o agendamento prévio de um exame de liquor completo. - Menores de 18 anos devem estar acompanhados de um adulto responsável no dia da coleta. III - Para materiais enviados - A amostra deve ser refrigerada e conter, no mínimo, 1,0 mL de liquor.

Método

- Determinação quantitativa de IgA no líquor por nefelometria, através de partículas de poliestireno sensibilizadas com anticorpos específicos contra a IgA humana.

Valor de referência

0,03 a 0,3 mg/dL.

Interpretação e comentários

- A dosagem de IgA em liquor não tem grande valor quando realizada isoladamente. O ideal é fazer, concomitantemente, o exame no soro para determinar o índice de IgA ou, de modo mais complementar, dosar também a albumina no soro e no liquor, conhecendo assim o funcionamento da barreira hematoencefálica. Esses testes concomitantes conseguem esclarecer se os anticorpos contra determinado antígeno, presentes no liquor, se originaram de síntese intratecal ou apenas passaram passivamente a barreira hematoencefálica.


Imunoglobulina A, Secretora, Vários Materiais

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 4 horas

Orientações necessárias

I - Material - Este exame pode ser feito em saliva ou urina. II - Para coletas de urina - Para colher a amostra, o cliente precisa ficar duas horas sem urinar. - Mulheres não devem fazer a coleta durante a menstruação nem podem usar cremes/óvulos vaginais nas 24 horas antes do exame. - Amostras colhidas fora do Laboratório Pró-diagnóstico precisam ser refrigeradas (2-8 ºC) e entregues até 12 horas após a coleta. III - Para coletas de saliva - O cliente não pode fazer tratamento dentário nas últimas 24 horas nem escovar os dentes nas últimas três horas antes da coleta. - Deve haver um intervalo de quatro horas entre a última alimentação e a coleta.

Método

- Imunoenzimático.

Valor de referência

- Para SALIVA: -- Até 6 anos: de 1,7 mg/dL a 9,1 mg/dL. -- Acima de 6 anos: de 6,0 mg/dL a 26,9 mg/dL. - Para urina: -- Não existem valores de referência no Laboratório Pró-diagnóstico.

Interpretação e comentários

- A deficiência congênita de imunoglobulina A (IgA) sérica é a imunodeficiência mais freqüente e responsável por casos de infecções de repetição por bactérias e vírus, as quais acometem o trato respiratório inferior, as vias aéreas superiores, o sistema auditivo e o intestino. A dosagem da IgA secretora na saliva usualmente não acrescenta nenhuma informação além daquela que se obtém com a dosagem no soro. A única situação em que o resultado no soro se encontra dentro dos limites normais e o da saliva está ausente ocorre na deficiência congênita da peça secretora, uma eventualidade extremamente rara.


Imunoglobulina A, soro

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de preparo.

Método

- Imunonefelométrico.

Valor de referência

idade concentração (mg/dL) 0 a 4 meses 7 a 64 5 a 8 meses 10 a 87 9 a 14 meses 17 a 94 15 a 23 meses 22 a 178 2 a 3 anos e 11 meses 24 a 192 4 a 6 anos e 11 meses 26 a 232 7 a 9 anos e 11 meses 33 a 258 10 a 12 anos e 11 meses 45 a 285 13 a 15 anos e 11 meses 47 a 317 16 a 17 anos e 11 meses 55 a 377 >= a 18 anos 50 a 400

Interpretação e comentários

- O exame é útil na avaliação da imunidade humoral, isto é, no diagnóstico de deficiências congênitas, transitórias ou adquiridas de IgA. Níveis elevados dessa imunoglobulina podem ser encontrados em portadores de mieloma de IgA. Convém lembrar que a deficiência congênita de IgA é a mais comum entre todas as imunodeficiências humorais.


Imunoglobulina E, soro

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de preparo.

Método

- Imunofluorimétrico.

Valor de referência

Resultado expresso por idade e em KU/L - até 1 mês : Inferior a 2 - De 1 mês a 3 meses : Inferior a 4 - De 4 meses a 6 meses : Inferior a 10 - de 7 meses a 12 meses : Inferior a 15 - de 1 a 5 anos e 11 meses : Inferior a 60 - de 6 a 9 anos e 11 meses : Inferior a 90 - de 10 a 15 anos e 11 meses: Inferior a 200 - acima de 16 anos : Inferior a 100

Interpretação e comentários

- A dosagem de imunoglobulina E (IgE) é útil para a triagem de processos alérgicos, pois, na quase-totalidade dos casos, pessoas com manifestações alérgicas apresentam níveis elevados de IgE. Como as parasitoses intestinais também promovem, como resposta imune, um aumento dos níveis da IgE, muitas vezes é necessário eliminar essa causa para que a hipótese da alergia prevaleça. A IgE igualmente pode estar em concentração aumentada em indivíduos com mieloma, na síndrome de hiper-IgE, na síndrome de Wiskott-Aldrich, na aspergilose e na filariose pulmonares e nos portadores da fasciíte eosinofílica.


Imunoglobulina G, líquor

Orientações necessárias

I - Material - Este exame é realizado em liquor colhido no Laboratório Pró-diagnóstico ou enviado. II - Para coletas no Laboratório Pró-diagnóstico - A dosagem de imunoglobulina G (IgG) complementa o exame de liquor, sendo necessário o agendamento prévio de um exame de liquor completo. - Menores de 18 anos devem estar acompanhados de um adulto responsável no dia do exame. III - Para materiais enviados - A amostra deve ser entregue refrigerada e conter, no mínimo, 1,0 mL de liquor.

Método

- Determinação quantitativa de IgG no líquor por nefelometria, através de partículas de poliestireno sensibilizadas com anticorpos específicos contra a IgG humana.

Valor de referência

0,3 a 3,0 mg/dL.

Interpretação e comentários

- A dosagem de IgG em liquor não tem grande valor quando realizada isoladamente. O ideal é fazer, concomitantemente, o exame no soro para determinar o índice de IgG ou, de forma mais complementar, dosar também a albumina no soro e no liquor, conhecendo assim o funcionamento da barreira hematoencefálica. Esses testes concomitantes conseguem esclarecer se os anticorpos contra determinado antígeno, presentes no liquor, se originaram de síntese intratecal ou apenas passaram passivamente a barreira hematoencefálica.


Imunoglobulina G, soro

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de preparo.

Método

- Imunonefelométrico.

Valor de referência

idade concentração (mg/dL) 0 a 4 meses 141 a 930 5 a 8 meses 250 a 1190 9 a 11 meses 320 a 1250 1 a 3 anos e 11 meses 400 a 1250 4 a 6 anos e 11 meses 560 a 1307 7 a 9 anos e 11 meses 598 a 1379 10 a 12 anos e 11 meses 638 a 1453 13 a 15 anos e 11 meses 680 a 1531 16 a 17 anos e 11 meses 724 a 1611 >= a 18 anos 600 a 1500

Interpretação e comentários

- O exame é útil na avaliação da imunidade humoral, isto é, no diagnóstico de imunodeficiências congênitas, transitórias ou adquiridas. Níveis elevados de imunoglobulina G (IgG) podem ser encontrados em portadores de mieloma múltiplo e em processos inflamatórios ou infecciosos crônicos.


Imunoglobulina G, Subclasse 1, soro

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de preparo.

Método

- Imunonefelométrico.

Valor de referência

Idade...............Concentração (mg/dL) 0 a 1 mês................240 -1060 2 a 3 meses ..........180 - 670 4 a 5 meses...........180 - 700 6 a 11 meses.........200 - 770 12 a 17 meses.......250 - 820 18 a 23 meses.......290 - 850 2 anos......................320 - 900 3 anos......................350 - 940 4 a 5 anos................370 - 1000 6 a 8 anos................400 - 1080 9 a 11 anos..............400 - 1150 12 a 17 anos..............370 - 1280 > = a 18 anos...........490 - 1140

Interpretação e comentários

- A imunoglobulina G (IgG) é um isotipo das imunoglobulinas constituído de quatro subclasses - IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4. É sabido que cada uma delas apresenta propriedades biológicas distintas. Quando ocorre uma resposta imunológica a um estímulo antigênico, observa-se que os anticorpos produzidos são restritos a algumas subclasses. A regulação da resposta imunológica contra antígenos protéicos é medida por linfócitos T timo-dependentes, usualmente com anticorpos das subclasses IgG1 e IgG3. Já quando o estímulo antigênico ocorre por polissacárides, incluindo cápsulas de bactérias, a regulação de resposta imunológica se dá por linfócitos T timo-independentes, principalmente com anticorpos do isotipo IgM e da subclasse IgG2. - Anormalidades nos níveis de subclasses de IgG têm sido relatadas mais particularmente em portadores de gamopatias monoclonais e em quadros de infecções de repetição associados a imunodeficiências primárias e secundárias. Baixas concentrações, ou mesmo ausência de IgG2 e IgG3, estão relacionadas com infecções recorrentes das vias respiratórias, causadas sobretudo por pneumococos e H. influenzae. Crianças com níveis baixos de IgG2 tendem a ter uma baixa resposta à imunização com antígenos polissacarídicos. Outra associação importante é a deficiência de IgG2 e/ou IgG4 com a de IgA. Indivíduos com deficiência isolada de IgA podem apresentar infecções recorrentes, as quais, no entanto, são muito mais freqüentes quando deficiências de IgG2 ou de IgG4 se combinam ao déficit de IgA. - No sangue de adultos, 70% das imunoglobulinas da classe IgG são IgG1, 20%, IgG2, 6%, IgG3 e 4%, IgG4.


Imunoglobulina G, Subclasse 2, soro

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de preparo.

Método

- Imunonefelométrico.

Valor de referência

Idade..................Concentração (mg/dL) 0 a 1 mês...................87 - 410 2 a 3 meses..............38 - 210 4 a 5 meses............. 34 - 210 6 a 11 meses............34 - 230 12 a 17 meses..........38 - 240 18 a 23 meses..........45 - 260 2 anos.........................52 - 280 3 anos.........................63 - 300 4 a 5 anos...................72 - 340 6 a 8 anos...................85 - 410 9 a 11 anos.................98 - 480 12 a 17 anos.............106 - 610 > = a 18 anos............150 - 640

Interpretação e comentários

- A imunoglobulina G (IgG) é um isotipo das imunoglobulinas constituído de quatro subclasses - IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4. É sabido que cada uma delas apresenta propriedades biológicas distintas. Quando ocorre uma resposta imunológica a um estímulo antigênico, observa-se que os anticorpos produzidos são restritos a algumas subclasses. A regulação da resposta imunológica contra antígenos protéicos é medida por linfócitos T timo-dependentes, usualmente com anticorpos das subclasses IgG1 e IgG3. Já quando o estímulo antigênico ocorre por polissacárides, incluindo cápsulas de bactérias, a regulação de resposta imunológica se dá por linfócitos T timo-independentes, principalmente com anticorpos do isotipo IgM e da subclasse IgG2. - Anormalidades nos níveis de subclasses de IgG têm sido relatadas mais particularmente em portadores de gamopatias monoclonais e em quadros de infecções de repetição associados a imunodeficiências primárias e secundárias. Baixas concentrações, ou mesmo ausência de IgG2 e IgG3, estão relacionadas com infecções recorrentes das vias respiratórias, causadas sobretudo por pneumococos e H. influenzae. Crianças com níveis baixos de IgG2 tendem a ter uma baixa resposta à imunização com antígenos polissacarídicos. Outra associação importante é a deficiência de IgG2 e/ou IgG4 com a de IgA. Indivíduos com deficiência isolada de IgA podem apresentar infecções recorrentes, as quais, no entanto, são muito mais freqüentes quando deficiências de IgG2 ou de IgG4 se combinam ao déficit de IgA. - No sangue de adultos, 70% das imunoglobulinas da classe IgG são IgG1, 20%, IgG2, 6%, IgG3 e 4%, IgG4.


Imunoglobulina G, Subclasse 3, soro

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de preparo.

Método

- Imunonefelométrico.

Valor de referência

Idade..............................Concentração (mg/dL) 0 a 1 mês...................................44 - 55 2 a 3 meses.............................14 - 70 4 a 5 meses.............................15 - 80 6 a 11 meses.............................15 - 97 12 a 17 meses...........................15 - 107 18 a 23 meses...........................15 - 113 2 anos a 3 anos e 11meses........17 - 68 4 anos a 5 anos e 11meses .......10- 122 6 anos a 7anos e 11meses.........15 – 85 8 anos a 9 anos e 11meses....... 13 – 85 10 anos a 11anos e 11meses..... 17 – 173 12 anos a 13 anos e 11meses.....28 – 125 14 anos a 17 anos e 11meses.... 23 – 196 18 anos ou mais..........................22- 176

Interpretação e comentários

- A imunoglobulina G (IgG) é um isotipo das imunoglobulinas constituído de quatro subclasses - IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4. É sabido que cada uma delas apresenta propriedades biológicas distintas. Quando ocorre uma resposta imunológica a um estímulo antigênico, observa-se que os anticorpos produzidos são restritos a algumas subclasses. A regulação da resposta imunológica contra antígenos protéicos é medida por linfócitos T timo-dependentes, usualmente com anticorpos das subclasses IgG1 e IgG3. Já quando o estímulo antigênico ocorre por polissacárides, incluindo cápsulas de bactérias, a regulação de resposta imunológica se dá por linfócitos T timo-independentes, principalmente com anticorpos do isotipo IgM e da subclasse IgG2. - Anormalidades nos níveis de subclasses de IgG têm sido relatadas mais particularmente em portadores de gamopatias monoclonais e em quadros de infecções de repetição associados a imunodeficiências primárias e secundárias. Baixas concentrações, ou mesmo ausência de IgG2 e IgG3, estão relacionadas com infecções recorrentes das vias respiratórias, causadas sobretudo por pneumococos e H. influenzae. Crianças com níveis baixos de IgG2 tendem a ter uma baixa resposta à imunização com antígenos polissacarídicos. Outra associação importante é a deficiência de IgG2 e/ou IgG4 com a de IgA. Indivíduos com deficiência isolada de IgA podem apresentar infecções recorrentes, as quais, no entanto, são muito mais freqüentes quando deficiências de IgG2 ou de IgG4 se combinam ao déficit de IgA. - No sangue de adultos, 70% das imunoglobulinas da classe IgG são IgG1, 20%, IgG2, 6%, IgG3 e 4%, IgG4.


Imunoglobulina G, Subclasse 4, soro

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de preparo.

Método

- Imunoneefelométrico.

Valor de referência

Idade..................................Concentração (mg/dL) 0 a 1 mês......................................4 - 55 2 a 3 meses........................menor ou igual a 36 4 a 5 meses........................menor ou igual a 23 6 a 11 meses......................menor ou igual a 43 12 a 17 meses....................menor ou igual a 62 18 a 23 meses....................menor ou igual a 79 2 anos................................menor ou igual a 106 3 anos................................menor ou igual a 127 4 a 5 anos..........................menor ou igual a 158 6 a 8 anos..........................menor ou igual a 189 9 a 11anos...................................3 - 210 12 a 17 anos................................4 - 230 > = a 18 anos...............................8 - 140

Interpretação e comentários

- A imunoglobulina G (IgG) é um isotipo das imunoglobulinas constituído de quatro subclasses - IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4. É sabido que cada uma delas apresenta propriedades biológicas distintas. Quando ocorre uma resposta imunológica a um estímulo antigênico, observa-se que os anticorpos produzidos são restritos a algumas subclasses. A regulação da resposta imunológica contra antígenos protéicos é medida por linfócitos T timo-dependentes, usualmente com anticorpos das subclasses IgG1 e IgG3. Já quando o estímulo antigênico ocorre por polissacárides, incluindo cápsulas de bactérias, a regulação de resposta imunológica se dá por linfócitos T timo-independentes, principalmente com anticorpos do isotipo IgM e da subclasse IgG2. - Anormalidades nos níveis de subclasses de IgG têm sido relatadas mais particularmente em portadores de gamopatias monoclonais e em quadros de infecções de repetição associados a imunodeficiências primárias e secundárias. Baixas concentrações, ou mesmo ausência de IgG2 e IgG3, estão relacionadas com infecções recorrentes das vias respiratórias, causadas sobretudo por pneumococos e H. influenzae. Crianças com níveis baixos de IgG2 tendem a ter uma baixa resposta à imunização com antígenos polissacarídicos. Outra associação importante é a deficiência de IgG2 e/ou IgG4 com a de IgA. Indivíduos com deficiência isolada de IgA podem apresentar infecções recorrentes, as quais, no entanto, são muito mais freqüentes quando deficiências de IgG2 ou de IgG4 se combinam ao déficit de IgA. - No sangue de adultos, 70% das imunoglobulinas da classe IgG são IgG1, 20%, IgG2, 6%, IgG3 e 4%, IgG4.


Imunoglobulina M, líquor

Orientações necessárias

I - Material - Este exame é realizado em liquor colhido no Laboratório Pró-diagnóstico ou enviado. II - Para coletas no Laboratório Pró-diagnóstico - A dosagem de imunoglobulina M (IgM) complementa o exame de liquor, sendo necessário o agendamento prévio de um exame de liquor completo. - Menores de 18 anos devem estar acompanhados de um adulto responsável no dia da coleta. III - Para materiais enviados - A amostra deve ser refrigerada e conter, no mínimo, 1,0 mL de liquor.

Método

- Determinação quantitativa de IgM no líquor por nefelometria, através de partículas de poliestireno sensibilizadas com anticorpos específicos contra a IgM humana.

Valor de referência

0,01 a 0,1 mg/dL.

Interpretação e comentários

- A dosagem de IgM em liquor não tem grande valor quando realizada isoladamente. O ideal é fazer, concomitantemente, o exame no soro para determinar o índice de IgM ou, de forma mais complementar, dosar também a albumina no soro e no liquor, conhecendo assim o funcionamento da barreira hematoencefálica. Esses testes concomitantes permitem determinar se os anticorpos contra determinado antígeno, presentes no liquor, se originaram de síntese intratecal ou apenas passaram passivamente a barreira hematoencefálica.


Imunoglobulina M, sangue de cordão umbilical

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em sangue de cordão umbilical colhido no Laboratório Pró-diagnóstico ou enviado. - Caso a coleta seja feita no Laboratório Pró-diagnóstico, é necessário marcar a punção com antecedência. - Amostras não colhidas no Laboratório Pró-diagnóstico devem ser entregues com um mínimo de 0,5 mL de material, sem anticoagulante.

Método

- Imunonefelométrico.

Valor de referência

- Até 4,5 mg/dL.

Interpretação e comentários

- A dosagem da imunoglobulina M (IgM) em sangue de cordão umbilical, obtido durante a gestação por cordocentese, pode ser útil como teste complementar no diagnóstico de infecções intra-uterinas, a exemplo de toxoplasmose, citomegalia e rubéola.


Imunoglobulina M, soro

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de preparo.

Método

- Imunonefelométrico.

Valor de referência

MASCULINO idade concentração (mg/dL) 0 a 4 meses 14 a 142 5 a 8 meses 24 a 167 9 a 23 meses 35 a 200 2 a 3 anos e 11 meses 41 a 200 4 a 17 anos e 11 meses 47 a 200 > = a 18 anos 50 a 300 FEMININO idade concentração (mg/dL) 0 a 4 meses 14 a 142 5 a 8 meses 24 a 167 9 a 23 meses 35 a 242 2 a 3 anos e 11 meses 41 a 242 4 a 17 anos e 11 meses 56 a 242 >= a 18 anos 50 a 300

Interpretação e comentários

- O exame é útil na avaliação da imunidade humoral, isto é, no diagnóstico de deficiências congênitas, transitórias ou adquiridas. Níveis elevados de imunoglobulina M (IgM) podem ser encontrados em portadores de macroglobulinemia de Waldenströn e de linfoma da zona marginal e também em formas raras de mieloma múltiplo. Em tais casos, a documentação de componente monoclonal é utilizada para o diagnóstico e igualmente para o seguimento terapêutico.


Imunoglobulina, Anti antígeno D

Orientações necessárias

- A aplicação desta vacina/imunoglobulina é realizada com pedido médico. - O cliente deve dirigir-se à unidade Paraíso para entrevista médica e aplicação da vacina, de segunda à sexta-feira das 7 às 19 horas e, aos sábados, das 7 às 18 horas. - Há restrições para a aplicação da vacina em clientes com hipersensibilidade a medicamentos com imunoglobulinas homólogas, particularmente em pessoas com deficiência de IgA e presença concomitante de anticorpos contra IgA. Observação: o preço da vacina refere-se sempre a cada dose.

Doses e intervalos

I - Em gestação, parto e intervenções ginecológicas, a vacina deve ser aplicada em dose e intervalos que variam conforme o objetivo do tratamento: - Gestantes Rh(D)-negativa com parceiro Rh(D)-positivo ou desconhecido e com teste de Coombs indireto negativo: -- profilaxia antes do parto: 300 mcg da 28ª à 30ª semana de gestação; -- profilaxia após o parto: 300 mcg dentro de 2 a 72 horas após o parto; - após abortamento, gestação ectópica, sangramento durante a gestação, mola hidatiforme e procedimentos invasivos (biópsia de vilo corial, cordocentese e amniocentese): 300 mcg; - para a monitorização de hemorragia fetomaterna (Kleihauer) em eventos associados a trauma ou perda da integridade da barreira materno-fetal (descolamento de placenta, trauma abdominal, cordocentese e placenta prévia com sangramento): 300 mcg. A idéia é associar 10 mcg de anti-D para cada 0,5 mL de hemácias fetais acima de 15 mL; - em óbito intra-uterino: a profilaxia é indicada, embora discutível, sendo indicado o teste de Kleihauer; - em gestações prolongadas: se a vacina for administrada com 28 semanas, o período de segurança da imunização expira após 40 semanas, razão pela qual muitos especialistas recomendam nova dose nesse período. II - Em mulheres Rh-negativas, após transfusão de sangue Rh-incompatível: - De 100 a 250 mcg (500 a 1250 U.I.) para cada 10 mL de sangue transfundido (administrar em locais separados se o volume for maior que 2 mL em indivíduos com até 20 kg e se for maior que 5 mL em em indivíduos com mais de 20 kg).

Efeitos adversos

- Locais: dor ou inchaço podem ocorrer no local da injeção. - Sistêmicos: ocasionalmente, observam-se sintomas como febre, reações cutâneas e calafrios. Raramente, são relatados efeitos como náusea, vômito, mal-estar, cefaléia e dificuldade respiratória, assim como reações cardiovasculares e reações alergóides/anafilactóides. - Outros efeitos: a administração de imunoglobulina supre a pessoa com uma ampla gama de anticorpos, que podem causar resultados falso-positivos, em particular nos testes para a determinação do tipo sangüíneo, nos testes de anticorpo e no teste de Coombs.

Composição

- Cada 1 mL do Partogama® (Baxter) contém: -- conteúdo de IgG: pelo menos 95%; -- anticorpos para eritrócitos - D(Rho): pelo menos 250 mcg, o que equivale a 1.250 UI.

Interpretação e comentários

- A vacina previne a aloimunização, impedindo o aparecimento da doença hemolítica do recém-nascido (DHRN) em gestações posteriores em mulher grávida/ mãe Rh(D)-negativa com neonato Rh(D)-positivo ou desconhecido. Na prática, o fator Du (+) é considerado como fator Rh (+). - A DHRN é decorrente da incompatibilidade sangüínea materno-fetal, em que anticorpos maternos contra antígenos eritrocitários fetais atravessam a placenta e promovem hemólise. Pode ocorrer por transfusão sangüínea incompatível e hemorragia materno-fetal. Sua incidência varia entre 1% e 10% das gestações. O cuidado com a DHRN exige atenção na fase pré-gestacional, para detectar mulher com risco de isoimunização, no pré-natal, para checar a instalação de DHRN, e no pós-natal, no sentido de proteger gestações futuras. Não é conhecida a ocorrência de quaisquer efeitos negativos durante a evolução da gestação e/ou do neonato após a administração da imunoglobulina anti-D.


Imunoistoquímico, p/Hepatite B Antígenos C e S, Vários Materiais

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em material obtido por biópsia/ressecção cirúrgica, fixado em formol tamponado a 10%, B5 ou paraformaldeído, ou em fragmentos de tecidos incluídos em bloco de parafina, acompanhados da cópia do laudo original e de lâminas coradas. - Preferencialmente, o material deve ser enviado até 24 horas após a coleta.

Método

- Fragmentos de tecidos seccionados a 4 micras são desparafinizados, hidratados e submetidos a bloqueio da peroxidase endógena com sucessivos banhos de água oxigenada. A seguir, são incubados com anticorpo primário "over-night" à 4°C, depois com o anticorpo secundário biotinilado à 37 °C por 30 minutos e em seguida com o complexo Streptavidina-biotina-peroxidase (SABC) ou fosfatase alcalina à 37 °C por 30 minutos. Por fim, a reação é revelada com Diaminobenzidine (DAB) e contra-corada com Hematoxilina de Harris. Preparados citológicos podem também ser submetidos a exame imunocitoquímico através de técnica semelhante.

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- No campo das doenças infecciosas, o exame imunoistoquímico auxilia a determinação e a localização de antígenos relacionados com os microrganismos pesquisados, detectados por meio de anticorpos específicos, permitindo a correlação das alterações morfológicas nos tecidos e nas células e o estabelecimento de sua relação causal com o processo em questão. - A fixação inadequada e as condições adversas de preparo do bloco de parafina podem interferir nesta análise


Imunoistoquímico, p/Recep. de Estrógenos e Progesterona, Vários Materiais

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em material obtido por biópsia/ressecção cirúrgica, fixado em formol tamponado a 10%, B5 ou paraformaldeído, ou em fragmentos de tecidos incluídos em bloco de parafina, acompanhados da cópia do laudo original e de lâminas coradas. - Se o fixador não for formol a 10%, é importante saber a hora certa em que o material foi colocado em outro conservador (como Bouin, por exemplo). - O exame pode ser realizado em líquidos, esfregaços citológicos ou raspado de lesão, porém a reação imunoistoquímica em material citológico depende da avaliação prévia da qualidade da amostra. - Preferencialmente, o material deve ser enviado até 24 horas após a coleta.

Método

- Fragmentos de tecidos seccionados a 5 micras são desparafinizados, hidratados e submetidos a bloqueio da peroxidase endógena com sucessivos banhos de água oxigenada. A seguir, são incubados "over-night" com anticorpo primário à 4 °C; depois com o anticorpo secundário biotinilado à 37 °C por 30 minutos e em seguida com o complexo Streptavidina-biotina-peroxidase (SABC) ou fosfatase alcalina à 37 °C por 30 minutos. Por fim, a reação é revelada com Diaminobenzidine (DAB) e contra-corada com Hematoxilina de Harris. A reação também pode ser realizada em preparados citológicos, seguindo procedimento semelhante.

Valor de referência

- Positivo ou negativo. - São considerados como positivos os casos que apresentam ao menos 5% dos núcleos das células neoplásicas com imunomarcação pelos anticorpos anti- estrógeno e progesterona - Os resultados são emitidos com a porcentagem de núcleos de células neoplásicas marcadas.

Interpretação e comentários

- O resultado não é só informativo da positividade das reações efetuadas, como também interpretativo do conjunto, tendo por base o exame anatomopatológico. Neste caso em particular, o teste visa uma melhor definição da terapêutica (terapia hormonal, ooforectomia etc.). Pode ser também, usado em painéis para identificação de sítio primário de neoplasias, bem como em neoplasias de outros órgãos que não a mama (endomério, ovário etc.), porém de maneira esporádica. - A fixação inadequada e as condições adversas de preparo do bloco de parafina podem interferir nesta análise


Imunoistoquímico, para Adenovirus, Vários Materiais

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em material obtido por biópsia/ressecção cirúrgica, fixado em formol tamponado a 10%, B5 ou paraformaldeído, ou em fragmentos de tecidos incluídos em bloco de parafina, acompanhados da cópia do laudo original e de lâminas coradas. - Preferencialmente, o material deve ser enviado até 24 horas após a coleta.

Método

- Fragmentos de tecidos seccionados a 4 micras são desparafinizados, hidratados e submetidos a bloqueio da peroxidase endógena com sucessivos banhos de água oxigenada. A seguir, são incubados com anticorpo primário "over-night" à 4 °C, depois com o anticorpo secundário biotinilado à 37 °C por 30 minutos e em seguida com o complexo Streptavidina-biotina-peroxidase (SABC) ou fosfatase alcalina à 37 °C por 30 minutos. Por fim, a reação é revelada com Diaminobenzidine (DAB) e contra-corada com Hematoxilina de Harris. Preparados citológicos podem também ser submetidos a exame imunocitoquímico através de técnica semelhante.

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- No campo das doenças infecciosas, o exame imunoistoquímico auxilia a determinação e a localização de antígenos relacionados com os microrganismos pesquisados, detectados por meio de anticorpos específicos, permitindo a correlação das alterações morfológicas nos tecidos e nas células e o estabelecimento de sua relação causal com o processo em questão. - A fixação inadequada e as condições adversas de preparo do bloco de parafina podem interferir nesta análise


Imunoistoquímico, para Citomegalovírus, Vários Materiais

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em material obtido por biópsia/ressecção cirúrgica, fixado em formol tamponado a 10%, B5 ou paraformaldeído, ou em fragmentos de tecidos incluídos em bloco de parafina, acompanhados da cópia do laudo original e de lâminas coradas. - Preferencialmente, o material deve ser enviado até 24 horas após a coleta.

Método

- Fragmentos de tecidos seccionados a 4 micras são desparafinizados, hidratados e submetidos a bloqueio da peroxidase endógena com sucessivos banhos de água oxigenada. A seguir, são incubados com anticorpo primário "over-night" à 4°C, depois com o anticorpo secundário biotinilado à 37°C por 30 minutos e em seguida com o complexo Streptavidina-biotina-peroxidase (SABC) ou fosfatase alcalina à 37°C por 30 minutos. Por fim, a reação é revelada com Diaminobenzidine (DAB) e contra-corada com Hematoxilina de Harris. Preparados citológicos podem também ser submetidos a exame imunocitoquímico através de técnica semelhante.

Valor de referência

- Negativo

Interpretação e comentários

- No campo das doenças infecciosas, o exame imunoistoquímico auxilia a determinação e a localização de antígenos relacionados com os microrganismos pesquisados, detectados por meio de anticorpos específicos, permitindo a correlação das alterações morfológicas nos tecidos e nas células e o estabelecimento de sua relação causal com o processo em questão. - A fixação inadequada e as condições adversas de preparo do bloco de parafina podem interferir nesta análise


Imunoistoquímico, para detecção do produto gênico MLH1 e MSH2, Vários Materiais

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em material obtido por biópsia/ressecção cirúrgica, fixado em formol tamponado a 10%, B5 ou paraformaldeído, ou em fragmentos de tecidos incluídos em bloco de parafina, acompanhados da cópia do laudo original e de lâminas coradas. - Se o fixador não for formol a 10%, é importante informar a hora certa em que a amostra foi colocada em outro conservador (como Bouin). - O exame pode ser feito em líquidos, esfregaços citológicos ou raspados de lesão, porém a reação imunoistoquímica nesses materiais depende da avaliação prévia da qualidade da amostra. - De preferência, o material deve ser enviado em até 24 horas após a coleta.

Método

- Fragmentos de tecidos seccionados, de 2 a 3 micra, são desparafinizados, hidratados e submetidos a bloqueio da peroxidase endógena, com sucessivos banhos de água oxigenada. A seguir, são incubados com anticorpo primário anti-MLH1 e anti-MLH2, em lâminas separadas, a 4°C, overnight, depois, com o anticorpo secundário biotinilado a 37°C, por 30 minutos, e, por último, com o complexo Streptavidina-biotina-peroxidase a 37°C, também por 30 minutos. Finalmente, a reação é revelada com diaminobenzidine (DAB) e contracorada com hematoxilina de Harris. Preparados citológicos podem também ser submetidos a exame imunocitoquímico por meio de técnica semelhante.

Valor de referência

- Expressão de MLH1 e MSH2 preservada. - O resultado do exame baseia-se na interpretação do conjunto de resultados.

Interpretação e comentários

- O câncer colorretal hereditário sem polipose (HNPCC ou síndrome de Lynch) constitui a principal síndrome hereditária de predisposição a neoplasias de cólon e reto, sendo responsável por cerca de 3% a 15% do total de cânceres colorretais. - Em torno de 90% dos tumores de pacientes com HNPCC e de 15% dos tumores esporádicos apresentam alterações genéticas em genes responsáveis pelo reparo do DNA (MLH1, MLH3, MSH2, MSH3, MSH6, PMS1 e PMS2), aos quais cabe a identificação e a excisão de erros durante a replicação, acarretando o fenômeno de instabilidade de microssatélites (MSI). Aproximadamente 50% dos casos diagnosticados de HNPCC têm mutações no gene MLH1 e cerca de 30%, no gene MSH2, o que ocasiona a perda da expressão dessas proteínas, normalmente encontradas em diferentes tecidos. Assim, em indivíduos com HNPCC, espera-se a negatividade de uma dessas proteínas em cerca de 80% dos casos. - Quando realizado após a pesquisa de instabilidade de microssatélites por PCR, este exame orienta qual gene deve ser seqüenciado em busca da mutação familiar, permitindo o rastreamento genético de outros membros da família. Por sua vez, a identificação dos familiares em risco permite um acompanhamento próximo para o diagnóstico precoce de neoplasias na síndrome de Lynch.


Imunoistoquímico, para Diagnósticos, Vários Materiais

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em material obtido por biópsia/ressecção cirúrgica, fixado em formol tamponado a 10%, B5 ou paraformaldeído, ou em fragmentos de tecidos incluídos em bloco de parafina, acompanhados da cópia do laudo original e de lâminas coradas. - Se o fixador não for formol a 10%, é importante saber a hora certa em que o material foi colocado em outro conservador (como Bouin, por exemplo). - O exame pode ser realizado em líquidos, esfregaços citológicos ou raspado de lesão, porém a reação imunoistoquímica em material citológico depende da avaliação prévia da qualidade da amostra. - Preferencialmente, o material deve ser enviado até 24 horas após a coleta.

Método

- Fragmentos de tecidos seccionados de 2 a 3 micras são desparafinizados, hidratados e submetidos a bloqueio da peroxidase endógena com sucessivos banhos de água oxigenada. A seguir, são incubados com anticorpo primário "over-night" à 4°C, depois com o anticorpo secundário biotinilado à 37°C por 30 minutos e em seguida com o complexo Streptavidina-biotina-peroxidase à 37°C por 30 minutos. Por fim, a reação é revelada com Diaminobenzidine (DAB) e contra-corada com Hematoxilina de Harris. Preparados citológicos podem também ser submetidos a exame imunocitoquímico através de técnica semelhante.

Valor de referência

- O resultado do exame baseia-se na interpretação do conjunto de resultados

Interpretação e comentários

- O exame imunoistoquímico tornou-se um adjuvante indispensável à prática da patologia moderna, complementando a análise histológica convencional. Pode ser realizado em material de biópsias, peças cirúrgicas ou preparados citológicos e contribui para o diagnóstico em diversas situações, entre as quais: - determinação da linhagem histogenética das neoplasias morfologicamente indiferenciadas; - subclassificação de determinadas neoplasias, como os linfomas não-Hodgkin; - caracterização da possível origem dos carcinomas, no caso das doenças metastáticas com localização primária desconhecida; - discriminação da natureza de determinadas lesões (benigna versus maligna), como a presença de células basais nas lesões proliferativas benignas da próstata; - avaliação prognóstica de neoplasias, a exemplo do carcinoma de mama, por meio da detecção de receptores hormonais, oncoproteínas e fatores relacionados com o ciclo celular e com a angiogênese; - avaliação de proteínas que possam servir de alvos para a terapêutica com anticorpos monoclonais específicos, como o Her-2/neu, nos carcinomas de mama, e o CD20, nos linfomas de linhagem B. - A fixação inadequada e as condições adversas de preparo do bloco de parafina podem interferir nesta análise.


Imunoistoquímico, para Epstein-Barr Vírus, Vários Materiais

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em material obtido por biópsia/ressecção cirúrgica, fixado em formol tamponado a 10%, B5 ou paraformaldeído, ou em fragmentos de tecidos incluídos em bloco de parafina, acompanhados da cópia do laudo original e de lâminas coradas. - Preferencialmente, o material deve ser enviado até 24 horas após a coleta.

Método

-Fragmentos de tecidos seccionados a 4 micras são desparafinizados, hidratados e submetidos a bloqueio da peroxidase endógena com sucessivos banhos de água oxigenada. A seguir, são incubados com anticorpo primário "over-night" à 4°C, depois com o anticorpo secundário biotinilado à 37°C por 30 minutos e em seguida com o complexo Streptavidina-biotina-peroxidase (SABC) ou fosfatase alcalina à 37°C por 30 minutos. Por fim, a reação é revelada com Diaminobenzidine (DAB) e contra-corada com Hematoxilina de Harris. Preparados citológicos podem também ser submetidos a exame imunocitoquímico através de técnica semelhante.

Valor de referência

- Negativo

Interpretação e comentários

- No campo das doenças infecciosas, o exame imunoistoquímico auxilia a determinação e a localização de antígenos relacionados com os microrganismos pesquisados, detectados por meio de anticorpos específicos, permitindo a correlação das alterações morfológicas nos tecidos e nas células e o estabelecimento de sua relação causal com o processo em questão. - A fixação inadequada e as condições adversas de preparo do bloco de parafina podem interferir nesta análise


Imunoistoquímico, para Herpes simplex tipos 1 e 2, Vários Materiais

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em material obtido por biópsia/ressecção cirúrgica, fixado em formol tamponado a 10%, B5 ou paraformaldeído, ou em fragmentos de tecidos incluídos em bloco de parafina, acompanhados da cópia do laudo original e de lâminas coradas. - Preferencialmente, o material deve ser enviado até 24 horas após a coleta.

Método

- Fragmentos de tecidos seccionados a 4 micras são desparafinizados, hidratados e submetidos a bloqueio da peroxidase endógena com sucessivos banhos de água oxigenada. A seguir, são incubados com anticorpo primário "over-night" à 4 °C, depois com o anticorpo secundário biotinilado à 37 °C por 30 minutos e em seguida com o complexo Streptavidina-biotina-peroxidase (SABC) ou fosfatase alcalina à 37 °C por 30 minutos. Por fim, a reação é revelada com Diaminobenzidine (DAB) e contra-corada com Hematoxilina de Harris. Preparados citológicos podem também ser submetidos a exame imunocitoquímico através de técnica semelhante.

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- No campo das doenças infecciosas, o exame imunoistoquímico auxilia a determinação e a localização de antígenos relacionados com os microrganismos pesquisados, detectados por meio de anticorpos específicos, permitindo a correlação das alterações morfológicas nos tecidos e nas células e o estabelecimento de sua relação causal com o processo em questão. - A fixação inadequada e as condições adversas de preparo do bloco de parafina podem interferir nesta análise


Imunoistoquímico, para HIV, Vários Materiais

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em material obtido por biópsia/ressecção cirúrgica, fixado em formol tamponado a 10%, B5 ou paraformaldeído, ou em fragmentos de tecidos incluídos em bloco de parafina, acompanhados da cópia do laudo original e de lâminas coradas. - Preferencialmente, o material deve ser enviado até 24 horas após a coleta.

Método

- Fragmentos de tecidos seccionados a 4 micras são desparafinizados, hidratados e submetidos a bloqueio da peroxidase endógena com sucessivos banhos de água oxigenada. A seguir, são incubados com anticorpo primário "over-night" à 4 °C, depois com o anticorpo secundário biotinilado à 37 °C por 30 minutos e em seguida com o complexo Streptavidina-biotina-peroxidase (SABC) ou fosfatase alcalina à 37 °C por 30 minutos. Por fim, a reação é revelada com Diaminobenzidine (DAB) e contra-corada com Hematoxilina de Harris. Preparados citológicos podem também ser submetidos a exame imunocitoquímico através de técnica semelhante.

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- No campo das doenças infecciosas, o exame imunoistoquímico auxilia a determinação e a localização de antígenos relacionados com os microrganismos pesquisados, detectados por meio de anticorpos específicos, permitindo a correlação das alterações morfológicas nos tecidos e nas células e o estabelecimento de sua relação causal com o processo em questão. - A fixação inadequada e as condições adversas de preparo do bloco de parafina podem interferir nesta análise


Imunoistoquímico, para Leishmania, Vários Materiais

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em material obtido por biópsia/ressecção cirúrgica, fixado em formol tamponado a 10%, B5 ou paraformaldeído, ou em fragmentos de tecidos incluídos em bloco de parafina, acompanhados da cópia do laudo original e de lâminas coradas. - Preferencialmente, o material deve ser enviado até 24 horas após a coleta.

Método

- Fragmentos de tecidos seccionados a 4 micras são desparafinizados, hidratados e submetidos a bloqueio da peroxidase endógena com sucessivos banhos de água oxigenada. A seguir, são incubados com anticorpo primário "over-night" à 4 °C, depois com o anticorpo secundário biotinilado à 37 °C por 30 minutos e em seguida com o complexo Streptavidina-biotina-peroxidase (SABC) ou fosfatase alcalina à 37 °C por 30 minutos. Por fim, a reação é revelada com Diaminobenzidine (DAB) e contra-corada com Hematoxilina de Harris. Preparados citológicos podem também ser submetidos a exame imunocitoquímico através de técnica semelhante.

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- No campo das doenças infecciosas, o exame imunoistoquímico auxilia a determinação e a localização de antígenos relacionados com os microrganismos pesquisados, detectados por meio de anticorpos específicos, permitindo a correlação das alterações morfológicas nos tecidos e nas células e o estabelecimento de sua relação causal com o processo em questão. - A fixação inadequada e as condições adversas de preparo do bloco de parafina podem interferir nesta análise


Imunoistoquímico, para Micobactérias, Vários Materiais

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em material obtido por biópsia/ressecção cirúrgica, fixado em formol tamponado a 10%, B5 ou paraformaldeído, ou em fragmentos de tecidos incluídos em bloco de parafina, acompanhados da cópia do laudo original e de lâminas coradas. - Preferencialmente, o material deve ser enviado até 24 horas após a coleta.

Método

- Fragmentos de tecidos seccionados a 4 micras são desparafinizados, hidratados e submetidos a bloqueio da peroxidase endógena com sucessivos banhos de água oxigenada. A seguir, são incubados com anticorpo primário "over-night" à 4 °C, depois com o anticorpo secundário biotinilado à 37 °C por 30 minutos e em seguida com o complexo Streptavidina-biotina-peroxidase (SABC) ou fosfatase alcalina à 37 °C por 30 minutos. Por fim, a reação é revelada com Diaminobenzidine (DAB) e contra-corada com Hematoxilina de Harris. Preparados citológicos podem também ser submetidos a exame imunocitoquímico através de técnica semelhante.

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- No campo das doenças infecciosas, o exame imunoistoquímico auxilia a determinação e a localização de antígenos relacionados com os microrganismos pesquisados, detectados por meio de anticorpos específicos, permitindo a correlação das alterações morfológicas nos tecidos e nas células e o estabelecimento de sua relação causal com o processo em questão. - A fixação inadequada e as condições adversas de preparo do bloco de parafina podem interferir nesta análise


Imunoistoquímico, para Pneumocystis carinii, Vários Materiais

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em material obtido por biópsia/ressecção cirúrgica, fixado em formol tamponado a 10%, B5 ou paraformaldeído, ou em fragmentos de tecidos incluídos em bloco de parafina, acompanhados da cópia do laudo original e de lâminas coradas. - Preferencialmente, o material deve ser enviado até 24 horas após a coleta.

Método

- Fragmentos de tecidos seccionados a 4 micras são desparafinizados, hidratados e submetidos a bloqueio da peroxidase endógena com sucessivos banhos de água oxigenada. A seguir, são incubados com anticorpo primário "over-night" à 4 °C, depois com o anticorpo secundário biotinilado à 37 °C por 30 minutos e em seguida com o complexo Streptavidina-biotina-peroxidase (SABC) ou fosfatase alcalina à 37 °C por 30 minutos. Por fim, a reação é revelada com Diaminobenzidine (DAB) e contra-corada com Hematoxilina de Harris. Preparados citológicos podem também ser submetidos a exame imunocitoquímico através de técnica semelhante.

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- No campo das doenças infecciosas, o exame imunoistoquímico auxilia a determinação e a localização de antígenos relacionados com os microrganismos pesquisados, detectados por meio de anticorpos específicos, permitindo a correlação das alterações morfológicas nos tecidos e nas células e o estabelecimento de sua relação causal com o processo em questão. - A fixação inadequada e as condições adversas de preparo do bloco de parafina podem interferir nesta análise


Imunoistoquímico, para Toxoplasma gondii, Vários Materiais

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em material obtido por biópsia/ressecção cirúrgica, fixado em formol tamponado a 10%, B5 ou paraformaldeído, ou em fragmentos de tecidos incluídos em bloco de parafina, acompanhados da cópia do laudo original e de lâminas coradas. - Preferencialmente, o material deve ser enviado até 24 horas após a coleta.

Método

- Fragmentos de tecidos seccionados a 4 micras são desparafinizados, hidratados e submetidos a bloqueio da peroxidase endógena com sucessivos banhos de água oxigenada. A seguir, são incubados com anticorpo primário "over-night" à 4 °C, depois com o anticorpo secundário biotinilado à 37 °C por 30 minutos e em seguida com o complexo Streptavidina-biotina-peroxidase (SABC) ou fosfatase alcalina à 37 °C por 30 minutos. Por fim, a reação é revelada com Diaminobenzidine (DAB) e contra-corada com Hematoxilina de Harris. Preparados citológicos podem também ser submetidos a exame imunocitoquímico através de técnica semelhante.

Valor de referência

- Negativo.

Interpretação e comentários

- No campo das doenças infecciosas, o exame imunoistoquímico auxilia a determinação e a localização de antígenos relacionados com os microrganismos pesquisados, detectados por meio de anticorpos específicos, permitindo a correlação das alterações morfológicas nos tecidos e nas células e o estabelecimento de sua relação causal com o processo em questão. - A fixação inadequada e as condições adversas de preparo do bloco de parafina podem interferir nesta análise


Instabilidade de microssatélites (MSI), Detecção por PCR, bloco de parafina

Orientações necessárias

- Exame realizado somente com pedido médico. - Para a realização deste exame são necessárias uma amostra de sangue e um fragmento de tecido. - Materiais colhidos fora do Laboratório Pró-diagnóstico devem ser entregues conforme condições abaixo: -- Sangue total: deve ser entregue refrigerado, até 48 horas após a coleta. -- Biópsia de tecido: deve ser enviado fixado em formol a 10%, incluído ou não em parafina, em recipiente apropriado, identificado com o nome do paciente.

Método

- Análise simultânea de cinco microssatélites compostos por mononucleotídeos (seqüências de DNA que apresentam repetições de número variável de um único nucleotídeo): BAT-25, BAT-26, NR-21, NR-24 e MONO-27 - microssatélites específicos para pesquisa de MSI em câncer de cólon. Também são analisados dois microssatélites compostos por um pentanucleotídeo (Penta C e Penta D), para controle de identificação das amostras. - É empregado método de amplificação das regiões de interesse por PCR-Multiplex utilizando-se oligonucleotídeos marcados com corantes fluorescentes (kit MSI Analysis System - Promega) e separação dos produtos amplificados por eletroforese capilar em seqüenciador automático de DNA. A pesquisa de MSI é realizada pela comparação dos alelos identificados nas amostras do tecido tumoral com o tecido normal (sangue periférico) para cada um dos cinco microssatélites específicos analisados.

Valor de referência

- Ausência de instabilidade de microssatélites.

Interpretação e comentários

- Os tumores malignos que acometem o cólon e o reto são a quarta causa mais comum de câncer no mundo e a segunda em países desenvolvidos. - As estimativas de incidência de câncer no Brasil para 2006, publicadas pelo INCA (Instituto Nacional de Câncer), apontam o câncer colorretal como o quinto tumor maligno mais freqüente entre homens e quarto entre as mulheres. A maior incidência de casos ocorre na faixa etária entre 50 e 70 anos, mas as possibilidades de desenvolvimento já aumentam a partir dos 40 anos. - O câncer colorretal hereditário sem polipose (HNPCC ou Síndrome de Lynch) constitui a principal síndrome hereditária de predisposição ao câncer colorretal, sendo responsável por 3% a 15% do total de cânceres colorretais. - Cerca de 90% dos tumores de pacientes com HNPCC e 15% dos tumores esporádicos apresentam alterações genéticas em genes responsáveis pelo reparo do DNA (MLH1, MLH3, MSH2, MSH3, MSH6, PMS1 e PMS2), responsáveis pela identificação e excisão de erros durante a replicação, acarretando o fenômeno de instabilidade de microssatélites (MSI). A instabilidade de microssatélites é definida como qualquer alteração no tamanho da seqüência repetitiva de DNA, por inserções e deleções. Aproximadamente 50% dos casos diagnosticados de HNPCC apresentam mutações no gene MLH1 e 30% no gene MSH2. - O teste de instabilidade de microssatélites realizado no Laboratório Pró-diagnóstico utiliza um painel de cinco marcadores (BAT-25, BAT-26, NR-21, NR-24 e MONO-27) e serve como um teste genético de rastreamento, para posterior seqüenciamento dos principais genes de reparo nas famílias onde estiver presente.


Insulina, 2 horas após 75 gramas de Glicose, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 8 horas

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - O exame compreende duas dosagens de insulina e glicose (basal e após estímulo com 75 gramas de glicose por via oral). II - Critérios de realização - Este exame é realizado somente com solicitação médica. III - Preparo - Manter dieta habitual, sem restrição de carboidrato (massas, açúcar e doces) nas 72 horas que antecedem o exame. - Não fazer uso de laxante na véspera do exame. - Não ingerir bebida alcoólica nas 24 horas que antecedem o exame. - Não fazer esforço físico antes do exame (no mesmo dia do exame). Atenção: - Caso o cliente apresente diarréia nos dois dias que antecedem o exame ou no mesmo dia de sua realização, a prova deve ser agendada para outra data. IV - Recomendações durante o teste - O cliente deve evitar andar e não pode fumar ao longo da prova. - A ingestão de qualquer tipo de alimento é proibida durante o exame.

Método

- Ensaio eletroquimioluminométrico, para determinação da insulina. - Enzimático colorimétrico, para determinação da glicose.

Valor de referência

- Para o diagnóstico de diabetes mellitus, bastam duas glicemias de jejum maior ou igual a 126 mg/dL, colhidas em dias diferentes. Outros critérios incluem: uma glicemia 2 horas após sobrecarga oral com 75 gramas de glicose superior ou igual a 200 mg/dL, ou valor superior ou igual a 200 mg/dL em amostra colhida a qualquer hora do dia e em quaisquer condições, desde que acompanhada de sintomas característicos. Amostra colhida a qualquer hora do dia implica em não haver relação com jejum; sintomas considerados característicos são poliúria, polidipsia e perda de peso sem causa aparente. Para o diagnóstico de diabetes mellitus gestacional baseado na aplicação deste teste, classifica-se como DM gestacional uma glicemia de jejum maior ou igual a 126mg/dL e/ou uma glicemia 2 horas após 75 g maior ou igual a 140mg/dL. - Insulina (em jejum): -- Indivíduos com glicose normal (inferior a 100 mg/dL) e IMC até 25: 2 a 13 mU/L -- Indivíduos com glicose normal (inferior a 100 mg/dL) e IMC entre 25 e 30: 2 a 19 mU/L -- Indivíduos com glicose normal (inferior a 100 mg/dL) e IMC acima de 30: 2 a 23 mU/L Glicose (em jejum) : 75 a 99 mg/dL Ensaios Clínicos: Em jejum: 2,5 a 25,0 microUI/mL.

Interpretação e comentários

- Este teste pode ser útil na pesquisa de resistência à insulina e, apesar de algumas controvérsias, na investigação de hipoglicemia após ingestão alimentar. A queda nas taxas de glicose pode ocorrer de 3 a 4 horas depois da alimentação, particularmente em pessoas que comem muito rapidamente e preferem refeições ricas em carboidratos. Além disso costuma ser observada após a ingestão de álcool e em indivíduos com insulinoma ou com anticorpos antiinsulina. É possível detectar a hipoglicemia a partir dos 180 minutos. Considera-se o resultado significativo quando a glicemia se mostra inferior a 45 mg/dL. Entretanto, muitos indivíduos apresentam alguns sintomas dessa condição com glicose superior a 45 mg/dL, em geral mais decorrentes do grau de oscilação das taxas do que do valor absoluto. - Já para o diagnóstico de resistência à insulina, observa-se que, em indivíduos normoglicêmicos (sem o diagnóstico de diabetes mellitus), a dosagem basal desse hormônio apresenta alta correlação com os diferentes índices de resistência à insulina. - O cálculo do índice HOMA-IR (homeostasis model assessment) para avaliação de resistência à insulina é baseado em uma fórmula matemática que emprega as dosagens de insulina e glicose de jejum. Na prática, trata-se de uma informação adicional para aferir a resistência à insulina. Apesar disso, não há valores que definam a normalidade. A interpretação do resultado deve ser feita junto com outros parâmetros clínicos e laboratoriais, tais como peso, índice de massa corporal (IMC), medida da circunferência da cintura, níveis glicêmicos e níveis pressóricos. Em uma população estudada no Laboratório Pró-diagnóstico, composta de mais de 1800 indivíduos adultos normoglicêmicos, foram encontradas as seguintes distribuições de HOMA-IR, conforme o valor do IMC: IMC...................Insulina de jejum........HOMA-IR (kg/m2).....................(mU/L) Até 25.....................De 2 a 13............De 0,4 a 2,9 De 25 a 30..............De 2 a 19............De 0,4 a 4,3 Acima de 30............De 2 a 23............De 0,7 a 8,2


Insulina, Anticorpos, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 3 horas

Orientações necessárias

- O cliente deve informar os medicamentos tomados nos últimos 30 dias.

Método

- Radioimunoensaio.

Valor de referência

Inferior a 1,0 U/ mL.

Interpretação e comentários

- Nos últimos anos, vários marcadores foram descritos para a detecção precoce do processo auto-imune do diabetes mellitus tipo 1. Entre eles, inclui-se a determinação de três anticorpos: o anticorpo antiinsulina, o anticorpo antidescarboxilase do ácido glutâmico (anti-GAD) e o anticorpo antitirosinofosfatase 512 (ICA-512). Entre os indivíduos que desenvolvem diabetes, 98% apresentam um ou mais desses marcadores positivos. Parentes de primeiro grau de diabéticos com os três testes positivos têm mais de 95% de chance de desenvolver a doença em cinco anos. Esses exames são indicados na avaliação de parentes de primeiro grau de diabéticos tipo 1, no diagnóstico do diabetes mellitus tipo 1 de início no adulto, ou de início tardio, mas que nunca utilizaram insulina e nos casos de hiperglicemia transitória da infância. Anticorpos antiinsulina também podem estar presentes em diabéticos que recebem insulina por um período longo, seja humana, porcina, ou bovina. Da mesma forma, a detecção de anticorpos antiinsulina pode ser útil no diagnóstico de hipoglicemia factícia decorrente da autoadministração de insulina realizada por não-diabéticos.


Insulina, livre, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 8 horas

Orientações necessárias

- É necessário trazer documento de identidade (RG).

Método

- Radioimunoensaio.

Valor de referência

5 a 35 µU/mL.

Interpretação e comentários

- A dosagem dos níveis de insulina livre está indicada para avaliar a insulinemia em pessoas que possuem anticorpos antiinsulina circulantes.


Insulina, pós prandial, soro

Orientações necessárias

- O cliente não deve se submeter a esforço físico antes do teste. - A coleta precisa ser feita duas horas após o almoço ou conforme solicitação médica. O tempo tem de ser cronometrado a partir do início da refeição. - Qualquer que seja o caso, o exame deve ser realizado o mais próximo possível do tempo especificado pelo médico. - O uso de medicamentos para diabetes não deve ser suspenso, a não ser que exista informação contrária do médico assistente. Obs.: se também for solicitada a dosagem de insulina de jejum e não for possível fazer o exame de insulina pós-prandial no mesmo dia, o intervalo máximo entre essas coletas pode ser de 60 horas.

Método

- Ensaio eletroquimioluminométrico.

Valor de referência

- Insulina (em jejum): -- Indivíduos com glicose normal (inferior a 100 mg/dL) e IMC até 25: 2 a 13 mU/L -- Indivíduos com glicose normal (inferior a 100 mg/dL) e IMC entre 25 e 30: 2 a 19 mU/L -- Indivíduos com glicose normal (inferior a 100 mg/dL) e IMC acima de 30: 2 a 23 mU/L - Glicose (em jejum) : 75 a 99 mg/dL COMENTÁRIOS: Não existem valores de referência estabelecidos para os níveis de insulina pós-prandiais. A interpretação desse resultado deve ser feita pelo médico assistente, baseado nas características de cada paciente.

Interpretação e comentários

- A dosagem de insulina pós-prandial pode ser útil para a avaliação de reserva insulínica em portadores de diabetes mellitus. - O cálculo do índice HOMA-IR é baseado em modelo matemático com emprego das dosagens de insulina e glicose de jejum. Trata-se de informação adicional para aferição de resistência à insulina. Não existem valores que definem normalidade. A interpretação do resultado deve ser feita junto com outros parâmetros clínicos e laboratoriais, tais como peso, índice de massa corpórea (IMC), medida da circunferência da cintura, níveis glicêmicos e pressóricos. Em uma população estudada no Laboratório Pró-diagnóstico, composta de mais de 1800 adultos normoglicêmicos, encontramos as seguintes distribuições de HOMA-IR, em função do IMC: IMC........................Insulina de jejum HOMA-IR Kg/m2............................mU/L até 25............................2 a 13..................0,4 a 2,9 de 25 a 30.....................2 a 19..................0,4 a 4,3 acima de 30...................2 a 23..................0,7 a 8,2


Insulina, soro

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 8 horas

Orientações necessárias

- O cliente não deve fazer esforço físico antes da coleta. - No dia da realização do exame, o uso de medicações por via oral e/ou de insulina, para o tratamento do diabetes, deve seguir a orientação do médico assistente. Caso este não tenha feito nenhuma especificação, recomenda-se que tais medicamentos sejam administrados após a coleta.

Método

- Ensaio eletroquimioluminométrico.

Valor de referência

- Insulina (em jejum): -- Indivíduos com glicose normal (inferior a 100 mg/dL) e IMC até 25: 2 a 13 mU/L -- Indivíduos com glicose normal (inferior a 100 mg/dL) e IMC entre 25 e 30: 2 a 19 mU/L -- Indivíduos com glicose normal (inferior a 100 mg/dL) e IMC acima de 30: 2 a 23 mU/L - Glicose (em jejum) : 75 a 99 mg/dL

Interpretação e comentários

- A insulina é um peptídeo sintetizado e secretado pelas células beta das ilhotas de Langerhans, do pâncreas. A secreção insulínica é controlada pelos níveis de glicemia e por estímulos nervosos e hormonais e, quando excessiva, resulta em hipoglicemia. Nos insulinomas, observam-se valores de insulina superiores a 10 microUI/mL na presença de hipoglicemia (glicemia inferior a 50 mg/dL) durante jejum prolongado, em geral com uma relação superior a 0,3. Outras condições podem causar hiperinsulinismo sem hipoglicemia, como a obesidade e síndromes de resistência à insulina. Em indivíduos normoglicêmicos sem diabetes mellitus, a dosagem basal desse hormônio apresenta alta correlação com os diferentes índices de resistência à insulina. - O cálculo do índice HOMA-IR é baseado em modelo matemático com emprego das dosagens de insulina e glicose de jejum. Trata-se de informação adicional para aferição de resistência à insulina. Não existem valores que definem normalidade. A interpretação do resultado deve ser feita junto com outros parâmetros clínicos e laboratoriais, tais como peso, índice de massa corpórea (IMC), medida da circunferência da cintura, níveis glicêmicos e pressóricos. Em uma população estudada no Laboratório Pró-diagnóstico, composta de mais de 1800 adultos normoglicêmicos, encontramos as seguintes distribuições de HOMA-IR, em função do IMC: IMC........................Insulina de jejum HOMA-IR Kg/m2............................mU/L até 25............................2 a 13..................0,4 a 2,9 de 25 a 30.....................2 a 19..................0,4 a 4,3 acima de 30...................2 a 23..................0,7 a 8,2


Interligadores C-terminais, soro

Orientações necessárias

- A coleta deve ser feita preferencialmente até duas horas após o horário habitual de o cliente acordar. - Em amostras subseqüentes, nos casos de monitorização, é importante manter a coleta sempre no mesmo horário.

Método

- Ensaio eletroquimioluminométrico.

Valor de referência

- Homem: 0,081 a 0,850 ng/mL. - Mulheres: -- Pré-menopausa: 0,071 a 0,650 ng/mL. -- Pós-menopausa: até 1,008 ng/mL.

Interpretação e comentários

- O colágeno tipo I é o principal constituinte da matriz óssea orgânica. Durante o metabolismo ósseo normal, sua parcela madura é degradada e pequenos fragmentos passam para a corrente sangüínea, sendo excretados pelos rins. Em situações fisiológicas ou patológicas de reabsorção óssea aumentada - por exemplo, com o avançar da idade ou em decorrência da osteoporose -, o colágeno tipo I é degradado em proporções crescentes, aumentando o nível de fragmentos circulantes. O fragmento telopeptídeo C-terminal (CTx) é específico para a degradação do colágeno tipo I dominante no osso. Dessa forma, concentrações elevadas de telopeptídeo C-terminal são observadas em pessoas com reabsorção óssea elevada. Os níveis séricos tendem a cair durante a terapia com agentes anti-reabsortivos ósseos. Assim, recomenda-se a medida do CTx sérico para o monitoramento da eficácia da terapia anti-reabsortiva óssea em casos de osteoporose ou de outras doenças osteometabólicas. Alterações decorrentes da terapia podem ser verificadas em poucas semanas (idealmente, depois de 45 a 60 dias).


Inversão do Cromossomo 16, por FISH, Vários Materiais

Orientações necessárias

- O exame é realizado em material de medula óssea ou em sangue periférico. - Se a coleta de medula óssea for no Laboratório Pró-diagnóstico, a mesma deve ser previamente agendada.

Método

- Hibridação "in situ" por fluorescência. Trata-se de reação onde se usa sonda molecular (seqüência de DNA) marcada com fluorocromo que vai se ligar ao DNA alvo complementar. São analisadas 300 interfases por 2 ou mais observadores.

Interpretação e comentários

- A inversão e a deleção do cromossomo 16, envolvendo a banda q22, estão associadas à leucemia mielomonocítica aguda (LMA M4) com eosinofilia. A metodologia FISH permite detectar a inversão do cromossomo 16 (p13q22), que ocasiona a fusão dos genes CBFbeta, presentes na região 16q22, com o gene MYH11, na região 16p13, resultando numa proteína quimérica.


Iodo, urina

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em urina colhida durante 24 horas. - O cliente precisa retirar, no Laboratório Pró-diagnóstico, os frascos adequados e as instruções correspondentes. - O material deve ser entregue no Laboratório Pró-diagnóstico até 24 horas após o término da coleta. - Para mulheres, o ideal é não fazer o exame durante a menstruação. - É necessário trazer documento de identidade (RG).

Método

- Cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC).

Valor de referência

100 a 460 microgramas/24 horas.

Interpretação e comentários

- O teste é útil na monitorização da excreção de iodo após dose oral ou endovenosa desta substância.


Iodocisternografia, cerebral

Jejum

- Para todas as idades, jejum mínimo de 4 horas

Orientações necessárias

I - Informações sobre o exame - Trata-se de exame de tomografia computadorizada dos espaços liquóricos (cisternas) cerebrais, com uso de contraste por via intratecal (punção lombar) e, quando houver indicação, também por via envovenosa. II - Critérios de realização - Exame realizado somente com solicitação médica. - O exame poderá ser realizado com anestesia, se necessário. - É necessário agendar a anestesia para clientes que tenham entre 1 e 5 anos de idade, ou maiores dessa idade com dificuldades de colaborar (ex.: claustrofobia). - Clientes menores de 18 anos deverão vir acompanhados de um responsável legal. - Este exame não é realizado em gestantes, salvo em situações nas quais ele seja absolutamente necessário. Neste caso, é necessário entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente para consultar os médicos responsáveis. - Para clientes que estejam amamentando, caso seja utilizado contraste, poderá ser necessária a interrupção temporária da amamentação, por um período de 24 a 48 horas. Neste caso, deverá ser feito contato com médico do setor para esclarecimentos complementares. - Limite de peso para realização do exame: 180 kg. - Devem ser apresentados resultados anteriores, se houver. III - Preparo - Este exame requer um jejum absoluto (inclusive de água) de quatro horas.

Método

- Análise das cisternas cerebrais e ventrículos por meio de estudo por tomografia computadorizada após injeção intratecal de contraste iodado não iônico.

Interpretação e comentários

- O principal objetivo deste recurso diagnóstico é a pesquisa de fístulas liquóricas, que geralmente ocorrem após cirurgias ou traumatismo craniano.


Isoaglutininas, soro

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de preparo.

Método

- Gel centrifugação em microtubo.

Valor de referência

- Presença de anticorpos anti-A ou anti-B nos indivíduos O, A e B.

Interpretação e comentários

- O exame quantifica isoaglutininas anti-A e anti-B naturais, que são principalmente IgM, sendo útil na avaliação da imunidade humoral. Nos indivíduos que não pertencem ao grupo AB, a ausência de isoaglutininas anti-A e/ou anti-B pode evidenciar uma imunodeficiência humoral, avaliando indiretamente a produção de IgM. O teste é utilizado como triagem na suspeita de imunodeficiências, embora não seja específico, como ocorre com a dosagem de imunoglobulinas. Convém lembrar que crianças até cerca de 6 meses têm anticorpos de transferência passiva, da classe IgG, que este método consegue detectar. Pode também haver um retardo na produção de isoaglutininas até o nono mês de vida, mas sem que isso signifique uma imunodeficiência humoral.


Isopropanol, sangue total

Orientações necessárias

- A coleta deve ser feita pós-jornada de trabalho. - O cliente precisa informar ao Laboratório Pró-diagnóstico os tipos de produtos químicos aos quais esteve exposto nos últimos sete dias. - Amostras não colhidas no Laboratório Pró-diagnóstico têm de ser entregues um dia após a coleta, desde que mantidas congeladas e bem vedadas.

Método

- Cromatografia a gas com detetor de ionização de chama.

Valor de referência

- Em população não exposta: não detectável. - Concentração tóxica: 500 mg/L.

Interpretação e comentários

- O isopropanol é um depressor do sistema nervoso central que apresenta uma meia-vida plasmática pequena, de 3 a 6 horas. A enzima álcool desidrogenase rapidamente o biotransforma em acetona, a qual, por sua vez, tem uma meia-vida de eliminação de aproximadamente 22 horas.


Isopropanol, urina

Orientações necessárias

- Esse exame não se destina à finalidade forense. - De acordo com a legislação em vigor, a coleta deve ser feita antes e depois da jornada de trabalho, após no mínimo dois dias seguidos de exposição. - O cliente precisa informar ao Laboratório Pró-diagnóstico os tipos de produtos químicos aos quais esteve exposto nos últimos sete dias. - Amostras colhidas fora do Laboratório Pró-diagnóstico têm de ser entregues até dois dias após a coleta, desde que mantidas congeladas.

Método

- Cromatografia a gas com detetor de ionização de chama.

Valor de referência

- População não exposta: Não estabelecido. - População exposta: 50 mg/L.

Interpretação e comentários

- O isopropanol é um depressor do sistema nervoso central que apresenta uma meia-vida plasmática pequena, de 3 a 6 horas. A enzima álcool desidrogenase rapidamente o biotransforma em acetona, a qual, por sua vez, tem uma meia-vida de eliminação de aproximadamente 22 horas.


Isospora belli, pesquisa, fezes

Orientações necessárias

I - Critério de realização - O cliente deve retirar o kit para coleta em uma das unidades do Laboratório Pró-diagnóstico. II - Material - Este exame é feito em fezes recentes ou refrigeradas por, no máximo, 12 horas após a coleta e colocadas em frasco sem conservante. - A amostra não pode ser contaminada com urina nem ser colhida do vaso sanitário. III - Interferentes - A ingestão dos medicamentos e substâncias abaixo é proibida antes da coleta: -- laxantes oleosos e leitosos (Nujol®, Leite de Magnésia®, etc.); -- contraste radiológico oral à base de bário, bismuto, magnésio e carbonato de cálcio nas 72 horas que antecedem o exame. IV - Medicamentos - O cliente precisa informar ao Laboratório Pró-diagnóstico o eventual uso de antiparasitários.

Método

- Coloração de Kinyoun.

Valor de referência

- AUSÊNCIA de oocistos de Isospora belli.

Interpretação e comentários

- A Isospora belli é um protozoário que causa diarréia em imunocompetentes e imunodeprimidos. Nos imunodeprimidos e nas crianças, o quadro pode ser grave, incluindo diarréia prolongada, que pode persistir por meses, síndrome de má absorção e perda de peso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



Laboratório Pró-Diagnóstico - Rua Jorge Caminha, 150 – Bairro Ilha – Areia Branca/RN.
Fone: (84) 3332-2882